ARTIGO
A história do movimento dos trabalhadores(as) sempre nos ensinou que a força de nossa classe está na nossa união.Para que o movimento sindical continue crescendo, ganhando espaço, conquistando direitos e benefícios aos trabalhadores(as) é necessário que haja união não apenas da categoria de base, mas também das demais classes de trabalhadores(as), das Centrais Sindicais. Inclusive das Organizações Mundiais que representam os trabalhadores em todos os continentes a exemplo da CSA e CSI.
Se apenas com a participação dos trabalhadores(as) da categoria conseguimos alcançar muitas vitórias, imagine se unirmos todas essas forças para lutarmos pela causa trabalhista. Sem dúvida obteremos grande sucesso.Bandeiras antigas como o trabalho decente, redução de jornada de trabalho, redução da taxa de juros, correção da tabela do imposto de renda, fim do fator previdenciário, recuperação do salário mínimo e a distribuição de renda entre outras, necessitam dessa força conjunta para que se concretizem e alcance a classe trabalhadora.
A força; empenho e participação efetiva, faz o caminho para uma sociedade consciente que luta pelos seus direitos.
José Antonio Simão Rodrigues-Secretário de Relações Sindicais da Força São Paulo / Diretor do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco.Blog.www.jos.antoniosrodrigues.blogspot.comTwitter.www.twitter.com/joseantonio_sr11.8388
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ERGONOMIA-SINDICATO DAS COSTUREIRAS DE SP E OASASCO.
Na quarta-feira dia 27 de junho o Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco celebrou um acordo que o fez entrar para história. Trata-se de uma cláusula a ser inserida na Convenção Coletiva de Trabalho da categoria onde as empresas terão de fornecer à seus funcionários (as); cadeiras ergonômicas de acordo com o laudo solicitado pela CONACCOVEST (Confederação Nacional dos Trabalhadores dos setores Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados) e elaborado pela FUNDACENTRO/SP através do ergonomista da casa Ricardo da Costa Serrano.
Esta conquista é resultado de mais de dois anos de lutas e muitas reuniões até se chegar a um consenso.
O sindicato tem priorizado em suas convenções pleitos que são importantes para seus representados e a cadeira ergonômica era um destes, pois esta comprovado que um posto de trabalho ergonomicamente correto contribui para o não adoecimento do trabalhador (a).
Sempre ciente e informado dos benefícios que pode trazer aos trabalhadores (as) o Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco montou uma comissão para tratar dos temas Saúde, Segurança no trabalho e Meio ambiente que tem como membros Milene Rodrigues, Elias Ferreira, José Antonio S. Rodrigues e Ricardo da Costa Serrano. Esta equipe tratou de pesquisar e elaborar laudo ergonômico conforme determina os itens 17.1.2 e 17.3.3 da NR-17 e item 12.97 da NR-12 o que fez desta reivindicação um pedido seguro e bem amparado nas normas legais.
Com esta nova cláusula na Convenção, os trabalhadores já têm uma importante arma para combater os Distúrbios Osteomuscular (síndrome clinica que afeta o sistema músculo-esquelético em geral, caracterizada pela ocorrência de vários sintomas, tais como dor crônica, parestesia, fadiga muscular, manifestando-se principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores. Estes sintomas aparecem em decorrência das relações e da organização do trabalho, onde as atividades são realizadas com movimentos repetitivos, postura inadequadas, trabalho muscular estático e outras condições inadequadas).
Com este marco, o Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco passa a ser o primeiro sindicato do Brasil do setor da confecção a ter inserido em sua Convenção Coletiva de Trabalho clausula obrigacional que trata do cuidado da saúde dos trabalhadores do setor na questão de ergonômica.
De acordo a negociadora do setor patronal Drª Maria Tereza El cheik Pugliese, o acordo abrange a obrigação a 7000 empresas de São Paulo em fornecer a cadeira ergonômica que atende o laudo da FUNDACENTRO/SP a seus empregados (as).
"Não importa o tamanho da empresa e nem a nacionalidade de seus funcionários o sindicato lutou e conquistou o beneficio para todos os 80.000 trabalhadores por ele representados. Foi uma luta árdua que valeu a pena". Ressalta Elias Ferreira presidente em exercício do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco."Tenho muito orgulho e agradecimento em ter participado e contribuído para esta negociação deste importante sindicato, agora não estamos mais sozinhos em nossas lutas em beneficio da saúde e segurança do trabalhador (a)".
"O Sindicato dos Sapateiros de Birigui é o primeiro do setor de calçados no Brasil a celebrar clausula em convenção que cuida da ergonomia e o Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco é o primeiro do Brasil do setor da confecção. É assim com coragem, trabalhando em conjunto e unidos pelo ideal de cuidar bem de nossos representados que tornamos o mundo do trabalho mais humano", Reforça Milene Rodrigues (membro da equipe CONACCOVEST & FUNDACENTRO e presidente do Sindicato dos Sapateiros de Birigui).
IV-CONFERENCIA INTERNACIONAL(CRISE ECONOMICA RIO+20,DESEVOLVIMENTO SUSTENTAVEL, TRABALHO DECENTE E SINDICALISMO).
A Presidente da CONACCOVEST-BRASIL e vice presidente da Força Sindical Nacional, Eunice Cabral, participou da abertura no dia 30 de dezembro, no Hotel Royal Tulip, em São Conrado, da IV Conferência Internacional da Força Sindical Nacional. No discurso de abertura, Eunice desejou boas vindas a todos os sindicalistas dos 13 países e dos estados brasileiros que participaram do evento, especialmente aos dirigentes do setor têxtil, vestuário couro e calçados base da Conaccovest a qual ele preside.
Eunice Cabral destacou a importância da Conferência neste momento que a humanidade passa por uma crise econômica, principalmente nos países desenvolvidos destacando a Europa e Estados Unidos. Parabenizou o Secretario Nilton Neco pelo evento e organização. Segundo ela, os debates que acontecerão nos dias 01 e 02 de dezembro vão levar todos a mesma reflexão. A dirigente destacou que a IV Conferência Internacional da Força Sindical tem uma grande importância nesse momento.
No dia 02 de dezembro no painel- 04 com o tema “trabalho decente e seguridade social” a presidente da Conaccovest, Eunice Cabral inicia sua fala mostrando as ações que a força sindical especialmente o Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco e a Conaccovest, promovem em todo Brasil em parcerias com ouras centrais, buscando sempre combater a informalidade e o trabalho escravo.
Estiveram no mesmo painel como expositores, Dr. Paulo Sergio Muçouçah. OIT-Brasil, Ruth Coelho- Força Sindical, João Inocentini- SINDINAP e Força Sindical, Victor Torres- CS-Panamá, Rui Queiroz Amorim- Fecomerciarios,Julio Cezar Bazan-CUT- Peru,
A IV Conferência Internacional da Força Sindical discuti temas que vão além dos interesses exclusivos dos trabalhadores e que dizem respeito a cada um dos habitantes do planeta, palavras proferidas por vários dirigentes da Força.
A unidade de ação das Centrais Sindicais, a solidariedade internacional e o fortalecimento das entidades internacionais - CSI-CSA (Confederação Sindical Internacional e Confederação Sindical das Américas) foram os principais temas debatidos na quarta e na quinta-feira na Conferência da Força Sindical, de acordo com Nilton Souza da Silva, o Neco, secretário nacional de Relações Internacionais da Central.
Também participam vários Dirigentes Sindicais de todo Brasil ligado ao setor têxtil, vestuário, couro e calçados: Jose Ricardo Leite (Vestuário de Londrina e Fetraccovestt-PR),Walter Fabro(Vestuário e Calçados de Guaporé-RS),Rogério Jorge de Aquino e Silva(Calçados de Belo horizonte e secretário Geral da Conaccovest),Antonio Carlos F. Santos(Vestuário de Belo Horizonte),Carlos Malaquias(Têxtil de Belo Horizonte e Secretario Internacional da Conaccovest),Sr. Clovis(Presidente do Sindicato Vestuário da baixada Fluminesse-RJ),Jose Antonio Simão Rodrigues(Sindicato das Costureiras de São Paulo e Oasasco e Coordenador Nacional da conaccovest),Ruth Coelho(vestuário da Baixada Santista São Paulo),Isaildo Damaceno(Calçados e Vestuário de Russas-CE),Francisco Antonio Ferreira(Textil de Maracanaú-CE) Romério Moreira(têxtil de Curitiba-PR).
Sindicato de Calçados e Vestuário de Russas CE toma posse com grande festa.
O companheiro Isaildo Lopes (Didi) toma posse NO DIA 10 DE JUNHO DE 2011 com toda sua diretoria para mais um mandato de 04 anos no Sindicato de Calçados e Vestuário de Russas CE e na oportunidade é prestigiado pelas autoridades locais entre os mesmos o presidente da câmara de vereadores de Russas, representante do poder executivo municipal entre outros parlamentares.
O companheiro Didi foi reeleito com 90% dos votos válidos, isso mostra que tem um trabalho brilhante a frente da entidade a qual preside juntamente com a sua diretoria que vem mesclada de jovens e mulheres um modelo contraditório em maior parte do movimento sindical brasileiro o qual ainda é muito machista, isso mostra a visão de futuro do companheiro observa, Milene Rodrigues presidente do sindicato dos Sapateiros de Birigui em São Paulo, além de Milene esteve presente o Presidente do Sinditextil Maracanaú e Vereador, Francisco Ferreira, Francisco Nunes, Federação dos Trabalhadores Têxtil e Vestuário do Estado do CE, Neuda Pinheiro Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Vestuário e Calçados de Iguatú, Rômulo Miranda Vestuário e Calçados de Quixadá, Rogério Jorge de Aquino e Silva Sindicato dos Trab. Calcados de Belo Horizonte, José Antonio Simão Rodrigues, que no momento representou a presidente da Confederação CONACCOVEST, Eunice Cabral.
O companheiro Isaildo também faz parte da direção nacional da Conaccovest, executiva da Federação do Vestuário e têxtil do estado do ceará e tesoureiro da Força Sindical Ceará.
São Paulo - Cerca de 2 milhões de pessoas devem passar o domingo divididas entre as duas megafestas que seis centrais sindicais estão organizando para comemorar o Dia do Trabalhador, neste domingo (1º), em São Paulo Jornada maior deve causar greve, alerta sindicato
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Em comum, os eventos defendem bandeiras como o fim do fator previdenciário, a redução da jornada para 40 horas semanais sem redução de salários e a valorização das aposentadorias. A CUT quer ainda o fim do imposto sindical.
Juntos, os eventos têm um custo estimado em R$ 5 milhões de reais - cerca de R$ 2,5 milhões cada -, que serão parcialmente pagos com patrocínios públicos e privados.
A Petrobras destinou R$ 300 mil reais para cada festa. O valor é a cota máxima de patrocínio ao 1º de Maio Unificado - comemoração da Força Sindical e mais quatro centrais - UGT, CGTB, Nova Central e CTB. Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Eletrobras também contribuíram, com cotas que variam de R$ 100 mil a $R$ 300 mil.
Na avenida Marquês de São Vicente, local escolhido para a festa unificada da Força Sindical, shows da Banda Calypso, de Zezé di Camargo e Luciano, Luan Santana e Bruno e Marrone esquentam o dia, que terá também atos de personalidades políticas. O 1º de Maio Unificado, como é chamado o megaevento, terá ainda o sorteio de 20 carros 0Km.
No Vale do Anhangabaú, a CUT espera reunir cerca de 30 mil pessoas para a comemoração, que tem como tema a integração e os movimentos sociais do Brasil e da África.
A agenda de eventos, que começou no dia 25 passado, tem entre os destaques a participação do ator americano Dany Glover, ativista de causas humanitárias da África. Sem sorteios, a central concentrará as atividades em manifestações e debates culturais.
O patrocínio de empresas estatais e privadas é uma constante na organização de ambas as festas anuais. Para as empresas, a grande concentração de populares é um forte incentivo.
Já em Mirassol no interior de SP milhares de trabalhadores metalurgicos e outras categorias estiveram presentes na festa do trabalhador, comandado pelo o companheiro Fernando e sua diretoria, no local foram sorteados varios brindides e uma moto zero.
A Força Sindical São Paulo Mobilizou varias cidades do interior para essas comemorações e agenda de lutas além de sorteios de premios.
Presente em Mirassol e votuporanga o Secretario de Relações Sindicais da Força falou da luta da central pela recuperação dos salarios, fim do fator previdenciario,redução de jornada de trabalho,trabalho decente, salario igual entre homens e mulheres e geração de emprego para a juventude.
I BIENAL DA FUNDACENTRO EM BRASILIA CRIA PROTÓTICOS PARA SETOR DE CONFECCÃO E CALÇADOS.
A Capital Federal foi palco de um momento histórico para o(a) trabalhador(a) brasileiro(a).
A abertura da I Bienal da Fundacentro no Centro de Referência do Trabalhador Leonel Brizola, no último dia 23 de março.
Sindicalistas, autoridades presenciaram o evento que contou com a participação do Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, do Ministro da Advocacia Geral da União, Luis Adams, do Defensor Público Geral Federal, José Rômulo Plácido Sales. Compuseram também a mesa de abertura da Presidente da Conaccovest, Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Setor Textil, Vestuário, couro e calçados, Eunice Cabral e a vice-presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima, além da presença do Deputado Federal Paulo Pereira da Silva.
A I Bienal Fundacentro de Segurança e Saúde no Trabalho que apresenta os melhores protótipos e pesquisas desenvolvidos com foco na inovação tecnológica ao longo dos últimos quatro anos estando dentre eles o projeto de “Implantação de ergonomia nos postos de trabalho nos setores de produção”, desenvolvido pela parceria FUNDACENTRO/CONACCOVEST e nascido em Birigui/SP.
"Temos de atingir o maior número de pessoas na sociedade, essa Bienal tem o propósito de apresentar projetos para 'pular o muro' e ganhar a sociedade brasileira, para ela considerar a questão da segurança e saúde no trabalho no cotidiano", afirmou o Presidente da Fundacentro, Dr. Eduardo Costa.
Uns dos principais destaques na abertura foi a assinatura do Acordo FUNDACENTRO/CONACCOVEST, que define a utilização da patente de designer industrial, visando melhorias das condições de trabalho nas indústrias do setor de confecções e calçados.
"A CONACCOVEST é a primeira confederação de trabalhadores a realizar parceria com a FUNDACENTRO, ela não cruzou os braços diante dos problemas de saúde e segurança do trabalho dos trabalhadores representados por ela, procurou o parceiro certo que tem o conhecimento e ajuda a realizar projetos e soluções que leva efetivamente melhorias das condições no ambiente de trabalho nos setores de produção das indústrias e hoje nesta I Bienal da FUNDACENTRO temos a prova que todo sonho é possível que juntos somos fortes, que podemos transformar o mundo do trabalho em um mundo melhor". Ressaltou a presidente da Confederação, Eunice Cabral.
Fez parte da solenidade a assinatura dos atos oficiais, envolvendo acordos de cooperação da Fundacentro com a Fiocruz, com o consórcio de municípios Conleste (RJ), Defensoria Pública da União, e Conaccovest.
O Deputado Federal Paulo Pereira da Silva destacou a importância do evento e a necessidade de mais inovações para o trabalhador. “É preciso que a tecnologia seja usada na melhoria do ambiente de trabalho”. Ressaltou.
Lupi ressaltou que 700 mil trabalhadores brasileiros solicitam, por ano, a proteção da
previdência, com pedidos de afastamento por doença ou acidente do trabalho. Pior que o débito financeiro que isso representa para as contas públicas, é o prejuízo para a saúde, a vida e a cidadania desses trabalhadores.
"Tenho que parabenizar vocês", disse Lupi. "Esse é só o começo. Vamos socializar essa excelência. Estamos entrando agora num novo patamar da Fundacentro", prosseguiu o ministro. Só o tempo mostra quando a gente fez história. E o tempo vai mostrar que aqui estamos fazendo história, porque é a primeira vez que se faz uma Bienal da Fundacentro para divulgar trabalhos em segurança e saúde do trabalho. A CONACCOVEST mostra nesta iniciativa in[edita que sua base de trabalho é sólida e consistente. Eu fico orgulhoso. Valeu a pena a gente estar aqui", concluiu.
Após a abertura o Ministro visitou a oficina de costura montada dentro da Bienal pela FUNDACENTRO/CONACCOVEST onde foram alguns protótipos desenvolvidos pelo ergonomista da FUNDACENTRO, Ricardo da Costa Serrano em parceria com a equipe da CONACCOVEST, Milene Rodrigues e José Antonio Simão Rodrigues.
Estes protótipos contribuem para prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho nos setores de confecção e calçados. Dentro da oficina de costura foram montadas estações de trabalho para costureiras e pespontadeiras da indústria do vestuário e calçados mostrando em formato interativo e ao vivo costureiras trabalhando em móveis tradicionais, em uso ainda hoje no setor, e nos novos postos de trabalho com móveis e acessórios de design ergonômico.
“Desenvolvi vários protótipos que incluem máquinas de costura com nova superfície de trabalho redesenhada para cada setor destas atividades, pedal móvel, nova iluminação, e mesas auxiliares; o apoio da Conaccovest foi essencial para a realização deste trabalho”, explicou o ergonomista-designer, Ricardo Serrano.
O objetivo foi permitir aliviar a fadiga, as dores lombares, dar descanso aos membros inferiores e apoio aos membros superiores de costureiros e costureiras das indústrias do vestuário, dos calçados e dos acessórios de couro, como cintos e bolsas.
“As máquinas de costura em uso atualmente têm pedais acoplados à base da mesa, o que dificulta a aproximação do corpo do trabalhador, e acaba gerando afastamentos médicos por causa de dores lombares, cervicais, musculares”, explica Serrano. ”Já o pedal móvel facilita o posicionamento das pernas, melhorando assim a postura, o conforto, a segurança e a própria eficácia no exercício da atividade.”
Outro protótipo propõe a reformulação do tampo das máquinas de costura, para evitar a fadiga muscular causada pelo peso da roupa a ser costurada.
"A CONACCOVEST E FUNDACENTRO, desenvolveram juntas este projeto tripartidamente com a participação de todos envolvidos na atividade (trabalhadores, médicos do trabalho, SESMT´S das empresas, empregadores e governo), com coragem de discutir em conjunto, ouvindo as criticas, as sugestões. A Confederação de trabalhadores não abre mão desta conquista e todos sindicatos filiados a ela, verdadeiros representantes dos trabalhadores do setor estão juntos na busca de melhorias nas condições de trabalho. A preservação da boa saúde e da segurança do trabalhador é importante para todos nós, é direito garantido em nossa Constituição Federal e estamos juntos cumprindo nosso papel enquanto dirigentes sindicais. Nossa presidente Eunice Cabral nos dá todo apoio e incentivo para realização deste" destacou Milene Rodrigues, coordenadora nacional de saúde, segurança e meio ambiente no trabalho da CONACCOVEST, presidente do Sindicato dos Sapateiros de Birigui e Diretora Nacional da Força Sindical.
Para José Antonio Simão Rodrigues coordenador geral da CONACCOVEST e diretor do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco, "A CONACCOVEST esta na luta para que este projeto de implantação da ergonomia nos postos de trabalho seja implantado nacionalmente porque sabe que é importante, porque pode contribuir para diminuição do número de afastamento por problemas de saúde dos trabalhadores e porque cumpre seu papel enquanto Confederação de trabalhadores".
CONACCOVEST AGORA TEM SEDE EM BRASILIA.
Numa demonstração clara de união de ideais e trabalho, a CONACCOVEST solidifica ainda mais sua estrutura.
Na ultima quarta-feira, 23/03 foi inaugurada a Sede-Brasília(DF) de nossa Confederação.
É a concretização de um sonho idealizado por centenas de companheiros(as) que somaram forças em nossa entidade e de in[úmeros outros que se achegam para somar esta luta.
A solenidade de inauguração aconteceu num clima de confraternização onde a temática foi unânime: CRESCER E MULTIPLICAR.
O Deputado Federal, Paulo Pereira da Silva destacou a importância da Conaccovest ter sua representação no Planalto Central. “O trabalho nas portas de fábrica é essencial, mas as decisões que revertem em benefícios para o(a) trabalhador(a) acontecem em Brasília; é ali que as lideranças sindicais tem que plantar suas bandeiras de luta”afirmou o deputado.
Ronald Masijah - Presidente do Sindvest do Sindicato das Indústrias do Vestuário do Estado de São Paulo ressaltou o trabalho que vem sendo feito pela CONACCOVEST e a coragem de sua Presidente, Eunice Cabral. “Esta inauguração mostra o cuidado que Eunice tem com a classe trabalhadora e a força de seu trabalho! destacou.
Entre os presentes destacamos diversas lideranças políticas e sindicais além de colaboradores(as) que tem se juntado às nossas fileiras sendo assim parte essencial de nossa história.
São eles:
· Antônio Souza Ramalho – Presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil (SP)
· Milene Rodrigues - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Calçados (Birigui)
· Rogério Aquino - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Calçados (BH)
· Carlos Malaquias - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Têxteis (BH)
· Toninho - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Costureiras (BH)
· Maria Neuda Pinheiro - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Calçados e Vestuários (Iguatú – CE)
· Mário Nascimento - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário e Calçados (Maranguape-CE)
· Alvina Nobre – Secretária Geral Sindicato dos Trabalhadores Vestuário / Federação Executiva (CE)
· José Antonio Simão Rodrigues – Coordenador/Conaccovest e Diretor do Sindicato das Costureiras de SP
· Izaildo Damasceno - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Calçados e Vestuário (Russas-CE)
· Dra. Maria Teresa – Assessora Jurídica Sindicato Patronal SP
· Raul Erlon - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Vestuário (Maringá-PR)
· Ricardo Serrano – FUNDACENTRO
· Mário B. Silva – Vereador PDT (Bragança Paulista)
· Nelson Silveira (representando Silvan - Presidente da Confederação Nacional Químicos)
· Reginaldo Arantes - Presidente da Federação Vestuário (SP)
· Walter Fabro - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Vestuário (Guaporé-RS)
· Josenildo - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Alimentício (SP)
· Clementino – Presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos
· Geraldino dos Santos – Secretário relações Sindicais da Força Sindical
· Sérgio Marques - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis (SP)
· Claudio Peresim- Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis (Santa Bárbara do Oeste-SP)
· Ruth Coelho - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Vestuário (Baixada Santista)
· Dr. Marcio Pucu – assessor jurídico Conaccovest
· Heitor Alves Filho - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Indústrias de roupas Masculinas (SP)
· Ronald Masijah - Presidente do Sindvest do Sindicato das Indústrias do Vestuário do Estado de São Paulo
· João Ricardo - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Calçados e Vestuário (Picada café-NOVA PETRÓPOLIS) / FEDERAÇÃO CALÇADOS(RS)
· Ricardo Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Vestuário (PR) / FETRACOVEST
· Romério - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Têxtil (Curitiba)
· Regina - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Vestuário (Curitiba)
· Carlos Lacerda – Diretor relações Públicas Força Sindical
· Iraci Gomes – Vice-presidente Sindicato das Costureiras (Osasco)
Elias Ferreira -Secretário Geral do Sindicato das costureiras de SP e osasco
Valeria cabral da Silva- diretora do sindicato das Costureiras de SP e Osasco
Sandro luiz vaz -Assessor do Sindicato das costureiras de SP e Osasco.
· Rodrigo Vieira - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Têxtil(Cachoeira da Prata-MG)
· Máximo - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Vestuário (Divinópolis)
· Deputado Federal Paulinho – Presidente Força Sindical (SP)
· Deputado Federal João Dado (PDT-SP)
· Flávio Lúcio Sontelo - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Contabilistas (Divinópolis)
· André Luís Grandizoli – Secretário-Adjunto do MTE
“Todo este apoio nos fortalece e garante união para continuarmos nesta jornada”- Eunice Cabral – Presidente da CONACCOVEST
Segundo Eunice, todos os projetos desenvolvidos pela Confederação vão ser ainda mais intensificados.
“Para apresentar soluções ao setor é preciso conhecer de perto os reais problemas que fazem parte do dia a dia nas fábricas” finalizou.
JOSE ANTONIO SECRETARIO DA FORÇA SINDICAL LUTA EM BRASILIA PELA VALORIZAÇÃO DO SALARIO MINIMO.
Mantega reitera defesa do mínimo de R$ 545; centrais querem R$ 560
Ter, 15 de Fevereiro de 2011 - 23:59h
O ministro da Fazenda, Guido Mantega defendeu, nesta terça-feira (15), a manutenção da política de valorização do salário mínimo do governo federal, desenvolvida desde 2007, e cobrou o reajuste do mínimo para R$ 545 em votação prevista para esta quarta-feira (16).
A bancada de oposição e as centrais sindicais cobram um valor maior, de até R$ 600. "Não foi uma política isolada, e sim uma estratégia geral para elevar os salários e aumentar o emprego", afirmou Mantega, durante comissão geral (sessão de debates) da Câmara sobre o assunto.
Segundo ele, essa política foi um dos instrumentos que permitiram ao Brasil gerar 1,7 milhão de empregos em 2009, em pleno ano de crise, enquanto outros países demitiam. O ministro disse ainda que em dezembro de 2010 o desemprego no Brasil caiu a 5,3%.
"Várias regiões do País hoje sentem falta de mão de obra, o que é um cenário favorável ao trabalhador", declarou. Ele acrescentou que os dissídios de 2010, na grande maioria, resultaram em aumentos reais de salário.
"No quarto trimestre de 2010, a população ocupada cresceu 3,5%, o rendimento real 6% e a massa salarial 10%. É algo inédito no Brasil: os trabalhadores têm participação cada vez maior na massa de renda", argumentou.
Posição das centrais
No debate, as centrais sindicais defenderam aumento do mínimo maior que os R$ 545 defendidos pelo governo. As entidades querem um valor entre R$ 560 e R$ 580. A Central Única dos Trabalhadores (CUT), o valor deveria subir dos atuais R$ 540 para R$ 580, mas a maioria defendeu um aumento para R$ 560.
O presidente da CUT, Artur Henrique Santos, cobrou o reajuste para R$ 580, "para valorizar e não apenas preservar" o valor do mínimo. Ele se disse favorável a uma política de aumento real do mínimo; à correção da tabela do Imposto de Renda; e a uma valorização permanente das aposentadorias.
Ele citou números sobre os fortes lucros dos bancos e das grandes empresas. "Enquanto isso, a participação dos salários na renda cresceu muito pouco, de 40,5% em 2000 para 41,9% hoje", comparou.
O que está em jogo, disse o representante da CUT, são as políticas de distribuição de renda. O crescimento econômico, acrescentou, vai depender da expansão dos salários e do mercado interno. "Aumentar o salário mínimo é essencial, porque injeta recursos na veia da economia", afirmou.
Revisão
O valor de R$ 580 foi defendido também pelo presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores, José Calixto, que cobrou a revisão do acordo firmado em 2007 entre governo e sindicatos para o reajuste do mínimo (variação pelo PIB): "A economia cresceu, a renda cresceu e agora queremos uma compensação."
Ele lembrou que, quando se discutia a possibilidade de equiparar o mínimo a 100 dólares, argumentava-se que a Previdência quebraria e as prefeituras não iriam suportar a despesa. "Hoje, o valor é de quase 300 dólares e ninguém quebrou", afirmou.
Busca de acordo
O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), argumentou que o acordo feito há quatro anos "foi para valorizar e não só para corrigir o salário mínimo". Segundo ele, a central recuou da proposta de R$ 580 para apoiar a emenda de R$ 560, "em um gesto para fazer acordo".
Na opinião do parlamentar, o mínimo precisa ter aumento real inclusive quando o PIB não cresce. Ele disse que, em outubro, o presidente Lula e a então candidata Dilma Rousseff reafirmaram o compromisso com o aumento real do mínimo.
A força Sindical mobilizou para acompanhar e precionar os parlamentares cerca de 300 dirigentes sindicais de todo pais das regiões sul , sudeste,norte e nordeste, esteve presente também Jose Antonio Simão Rodrigues da coordenação nacional da conaccovest-Brasil e também dirigente da força sindical do estado de são Paulo.
Pereira acusou o governo de fazer "cavalo de batalha" pelos R$ 545. "Eu sinto até vergonha de dizer ao trabalhador que estamos brigando só por R$ 15 a mais por mês, ou R$ 0,50 por dia", disse.
Dinheiro e acordo
O presidente da Central de Trabalhadores do Brasil (CTB), Wagner Gomes, sustentou que o "problema do reajuste do mínimo não é dinheiro, pois o ministro [Guido Mantega, da Fazenda] falou o tempo todo" só do acordo de 2007 sobre o mínimo.
De acordo com Gomes, é viável antecipar 3% do crescimento deste ano para elevar o mínimo a R$ 560. "Em 2009, o governo injetou milhões de reais na economia para enfrentar a crise e fez certo, concordamos; mas, agora, pedimos o mesmo tratamento dado as banqueiros, aos donos de empresas", argumentou.
Desigualdade
O secretário-geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Francisco Canindé, também defendeu os R$ 560 como uma forma de diminuir "o fosso da desigualdade salarial, especialmente no Norte e Nordeste, onde o mínimo é a única renda que move a economia".
Já o presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil, Antonio Neto, apoiou o reajuste acima dos R$ 545, além da manutenção do acordo com o governo para os próximos anos: "O mínimo é um dos principais indutores do crescimento econômico e da distribuição de renda".
VERÃO SEM AIDS .
Mais uma edição do Projeto Verão sem AIDS está começando para levar informação e orientação sobre a doença.
Milhares de pessoas participaram da abertura do projeto Verão Sem Aids, que aconteceu no dia 22 de janeiro, marcando o início do projeto que segue até o carnaval.
O evento contou com apresentações musicais e artísticas, além da distribuição de materiais explicativos sobre AIDS e DSTs.
Lideranças da força sindical como antonio de souza ramalho, jose antonio simão rodrigues secretario de relaçoes sindicais entre outros estiveram presentes.
Até o carnaval, durante os finais de semana, serão distribuídos gratuitamente cerca de 30 mil preservativos, além de folhetos com dicas e orientações para se prevenir contra as doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. O projeto Verão sem AIDS, que tem apoio e reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Ministério da Saúde, anualmente atinge aproximadamente um milhão de pessoas no litoral paulista e em regiões de todo o Estado de São Paulo
Luta pela Erradicação do Trabalho Infantil Mobiliza Vários Sindicatos ligados a Forca Sindical.
“Obrigatoriamente criança tem que estar na escola e não trabalhando”, disse Gleides Sodré, secretária nacional da criança e do adolescente da Força Sindical, ao comandar hoje (dia 10), uma passeata contra o trabalho infantil que começou na Praça da República e terminou na Praça da Sé e contou com a participação do secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, Juruna e dirigentes sindicais de várias categorias.A central distribuiu na manifestação 10 mil cartões vermelhos contra os exploradores do trabalho infantil. O cartão vermelho foi inspirado na Copa do Mundo, quando os juízes mostram cartões vermelhos para aqueles que cometem faltas graves. A manifestação faz parte dos protestos mundiais que ocorrem no dia 12, Dia de Erradicação do Trabalho Infantil.
“O movimento sindical luta sempre por melhores salários e distribuição de renda para que os pais possam cuidar de seus filhos, mas a manifestação específica contra o trabalho infantil é fundamental”, declarou Juruna.
A manifestação começou logo cedo com panfletagem em frente à Secretaria de Educação, na Praça da República, quando os dirigentes distribuíram os cartões para a população.
A Forca Sindical Sao Paulo foi representada pelos Secretários Estaduais das pastas Relações, Jose Antonio Simao Rodrigues, Crianças e Adolescentes Fabio Oliveira, Antonio Messias portadores de necessidades especial alem de Roberto Sargento da direção Estadual.
Os Sindicatos Presentes foram: Sindicato das Costureiras de Sao Paulo, Sindicato dos Borracheiros de Sao Paulo, Sindicato dos Brinquedos do estado de SP, Sindicato dos Gráficos de SP , Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos, Sindicato dos Químicos de Guarulhos,Sindicato dos Metalúrgicos de SP, Forca sindical SP, Forca Sindical Nacional,Sintetel, Sindicato dos Aeroviarios de SP, Sindicato da Costrucao Civil SP,Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco, Projeto Eremim e a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Ind. Têxtil Vestuario Couro e Calcados-Conaccovest-Brasil.
Para Gleides Sodré, a sociedade precisa ser crítica e não considerar normal a existência de crianças drogadas, trabalhando em faróis ou como malabaristas tendo suas infâncias roubadas.
Trabalho doméstico
O Brasil registrou avanços. Entre 1992 e 2008, a taxa de trabalho infantil caiu de 13,6% para 5,8% entre crianças com idade entre 5 e 15 anos, de acordo com o relatório global apresentado pela OIT durante a Conferência Mundial contra o Trabalho Infantil, realizada em maio, na Holanda.
Mesmo assim no Brasil, 4,453 milhões de crianças com idade entre 5 e 17 de anos ainda trabalham no Brasil. Nada menos que 10,2% das crianças nesta idade têm sua infância roubanda pelo ingresso precoce no trabalho, de acordo com a análise da Pnad 2008 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) feita pelo Fórum Nacional pela Erradicação do Trabalho Infantil.
“Esses números mostram que o progresso conquistado nos últimos anos não pode parar. Temos que avançar em ritmo acelerado rumo à erradicação do trabalho infantil para que, em 2016, o Brasil tenha cumprido o compromisso assumido perante a OIT: trabalho infantil zero, uma das pré-condições para o trabalho decente. A Força Sindical se empenha e contribui com essa luta”, destacou Gleides.
LUTA CONTRA A PEDOFILIA E EXPLORAÇÃO SEXUAL.
18 de maio dia que marca mundialmente o combate a exploracao sexual e pedofilia o Sindicato dos sapateiros de Birigüi realiza passeata na cidade contra a pedofelia juntamente com vários parceiros entre os mesmos a Conaccovest, Forca Sindical e a Prefeitura da cidade.
Após uma passeata pela cidade os organizadores se concentraram em frente a prefeitura onde ali aconteceu um ato publico contra os abusos sexuais e pedofelia um mal que vem aumentado na cidade e no brasil.
Milene Rodrigues do sindicato dos sapateiros cobrou mais acoes do poder publico contra a pedofelia e a exploração sexual que lamentavelmente cresce na cidade e no pais e se colocou a disposição para juntos combater esse mal.
Jose Antonio Simao Rodrigues dirigente da Conaccovest e da Forca Sindical falou em nome da presidente da entidade Eunice Cabral e da preocupação da central e da Confederação com a problemática, por isso cria na sua estrutura secretarias que vao de encontro com esse problema em todo brasil, elogiou a iniciativa dos sapateiros de birigüi e dos parceiros.
Ja o prefeito da cidade o Sr. Wilson Carlos Rodrigues, agradeceu os presentes falou com orgulho da lei nacional e municipal que e um exemplo mais que ainda falta muito a ser feito mais que na sua administração deu uma atenção especial para a solução do problema.
Foram mobilizadas cerca de 10 escolas municipais e particular que reuniu cerca de cerca de 900 jovens e crianças segundo dados da guarda municipal
Mesmo com problema de saúde a primeira dama da cidade e Presidente da Secretaria Municipal de Assistência Social - Geni Albani Borini, percorreu toda caminha pela cidade e no final deixou a sua mensagem para os presentes.
Parceiros do Evento:
-Instituto Noroeste de Birigui-Associação dos Bombeiros Voluntários Mirins e Juvenis de Birigui
-Centro Educacional Rotary
-Centro de Integração Familiar Waghi Rahal - "Casa do Menor"
-Centro Educacional e Recreativo Municipal - CEREM
-SESI - Serviço Social da Indústria
Instituto Educacional Gumercindo de Paiva Castro - Policia Mirin
Conselho Municipal da Criança e do Adolescente - Presidente Giovani
Conselho Municipal da Condição Feminina - Presidente Maria Aparecida Alexandre
Primeira dama da cidade e Presidente da Secretaria Municipal de Assistência Social - Geni Albani Borini
Prefeito Municipal de Birigui - Wilson Carlos Rodrigues Borini
Milene Rodrigues - Sindicato dos Sapateiros de Birigüi
José Antonio Simão Rodrigues- da Secretaria de Relações Sindicais da Forca Sao Paulo e CONACCOVEST-Brasil
LUPI DEFENDE EUNICE CABRAL PARA VICE DE MERCADANTE EM SÃO PAULO.
ELEIÇÕES 2010 Sábado, 08 de maio de 2010 - 06:15
Mané vai a Limeira cotado como vice de Mercadante
Encontro do PDT neste sábado pode definir ex-prefeito de Rio Preto para posto
Vinícius MarquesAgência BOM DIAO ex-prefeito de Rio Preto Manoel Antunes pode ser indicado pelo PDT neste sábado como candidato a vice-governador em São Paulo na chapa encabeçada por Aloizio Mercadante (PT).Mané partiu na madrugada deste sábado para a reunião do PDT, em Limeira. “Seria importante para fortalecer o partido”, disse o ex-prefeito. Mas Mané avalia que a decisão só deve ser oficializada em junho, na convenção.
O presidente estadual do partido, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, tenta postergar a decisão sobre a indicação para vice.
“A reunião será para selar a aliança com o PT.
A gente ainda não resolveu o vice ainda”, afirmou o presidente. Eunice Cabral, vereadora em Piracaia, é outro nome forte para ser vice, de acordo com Paulinho. “O próprio ministro do Trabalho (Carlos Lupi) defende a Eunice. Temos de esperar um pouco”, disse.
O PT também estaria em negociação com o PTB e o PSB para definir o vice.
AlckminNum sábado movimentado, o PSDB vai lançar Geraldo Alckmin como candidato a governador. Grupo de Rio Preto, como os vereadores Alessandra Trigo e Jorge Abdnur (ambos do PSDB) vão participar.
PMDBEnquanto alguns integrantes do PMDB de Rio Preto também vão ao lançamento de Alckmin, o deputado federal Francisco Rossi faz reunião na Câmara para defender sua candidatura ao estado. “O PMDB tem de ter candidato próprio. É difícil, mas não impossível,” afirmou.
NASCE A FETRACCOVESTT-PR
Paraná tem agora a FETRACCOVESTT
07/05/2010
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CONACCOVEST ganha mais uma aliada na luta pelos direitos dos (as) trabalhadores (as): FETRACCOVESTT - Paraná |
No último dia 05 de maio na cidade de Londrina, no estado do Paraná, foi fundada a Fetraccovestt – Federação dos Trabalhadores nas industrias de Calcados, Couro, Vestuário e Têxtil do estado do Paraná.
A Federação foi constituída por: Sindicatos dos Trabalhadores do Vestuário de Londrina e Região, do STI do Vestuário de Maringá, STI Têxtil de Londrina, STI do Vestuário de Curitiba e Sindicato dos Têxteis de Curitiba.
Presente na solenidade de fundação o vice presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Industrias Têxtil, Vestuário, Couro e Calcados Conaccovest, Sergio Marques, que presidiu os trabalhos, sendo secretariado por José Antonio Simão Rodrigues, Relações Sindicais da Força e Coordenador Nacional da Juventude da Conaccovest.
Também participaram como convidados: Jorge Ferreira Sindicato dos Mestres Contra mestres do estado de São Paulo e Reginaldo Cesar Campos, do Sindicato dos Trabalhadores Gráficos de Londrina.
A Fetraccovestt tem como presidente Jose Ricardo Leite que também é Presidente do Sintvest Londrina, e a tesouraria ficou com o companheiro Raul Erlon Candido do STI Vestuário de Maringá.
A Fetraccovestt representa no estado do Paraná, segundo dados oficiais, 120 mil trabalhadores(as) ligados a cadeia têxtil, vestuário , couro e calcados.
A Direção efetiva ficou assim composta::
Jose Ricardo Leite - Presidente
Carlos Roberto Duarte - Vice Presidente
Romério Moreira da silva - Secretario Geral
Raul Erlon Candido - Tesoureiro
Regina Cássia Guimarães - Relações Sindicais
Sandra Ap. De Oliveira Moreira: 2ª tesoureira.
Aparecida Peroni – 2ª Secretaria.
| apoio dos sindicatos |
| | José Ricardo Leite em pronunciamento após a fundação da Fetraccovestt |
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| Regina de Cássia entrega brindes personalisados da FETRACCOVESTT |
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VEIO COM COM MUITO ATRASO A REDUÇÃO DO ICMS DO SETOR TEXTIL E VESTUÁRIO EM SAO PAULO.
“O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), apontou hoje falhas na política de comércio exterior do Brasil em relação à competição com os países asiáticos. Em evento para anunciar redução da carga tributária da indústria têxtil, o governador comparou o País a um atleta que corre com o cadarço do tênis desamarrado. O decreto assinado hoje reduz o ICMS do setor têxtil no Estado de São Paulo de 12% para 7%. A medida vale até 31 de março de 2011 e pode ser prorrogada.”Em 27 de maio de 2009, após o governador de Sergipe, Marcelo Deda (PT), ter reduzido o ICMS para a indústria têxtil no Estado,observei ainda mais o quanto Sao Paulo sofria com a situação atual. Os anos de administração tucana nada fez OU MUITO POUCO para garantir que as empresas desse importante setor permanecesse no estado proporcionando emprego e renda, para a classe menos favorecida, restou ficar-mos atento sobre o assunto e sempre mostrando a necessidade de uma medida semelhante aqui em São Paulo. Na nota citava documento de dezembro de 2008 e outro de março de 2009, do setor têxtil de São Paulo, solicitando a redução, agora finalmente aceita pelo governo tucano, com mais de um ano de atraso e após o impacto da crise internacional no Brasil ter sido superada pela ação rápida do governo federal.
Não só o governador Serra pouco fez para apoiar as medidas do governo federal, mas agora tenta posar de defensor da indústria nacional com uma medida que têm um ano e médio de atraso?
Leiam e saquem suas conclusões.
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27/05/2009 – 18:21h
Qual é a situação do ICMS do setor têxtil em São Paulo?
Desde 2003 não tem redução do ICMS da indústria têxtil em São Paulo. O governador Serra limitou-se a prorrogar o incentivo no recolhimento do imposto, mas até agora nada de reduzir o ICMS do setor.
No Estado de Rio o ICMS é de 2,5%. No Ceara o ICMS foi reduzido para 3% e no Mato Grosso do Sul é zero. Em Sergipe foi de 5% para 3%.
No Estado de São Paulo é 12% desde 2003 e ate agora a reivindicação do setor foi ignorada.
Publicado em: 19/03/09 às 16:16
Setor têxtil paulista solicita redução de ICMS
O setor têxtil paulista, que reúne cerca de 2.300 indústrias, está reivindicando a redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) de 12% para 7%, como forma de evitar a “fuga” das empresas para outros estados, onde o tributo é menor. Nos últimos anos, os industriais paulistas vêm lutando contra o que consideram “guerra fiscal” entre os estados produtores de têxteis. Segundo eles, no Rio de Janeiro, o ICMS é 2,5% e no Ceará, não passa de 1%. Sendo assim muitas empresas que atuam na confecção e no varejo preferem comprar insumos (fios, tecidos, aviamentos) e até peças prontas, fora de São Paulo. O ICMS paulista, que é um dos mais altos do País, já foi mais elevado que hoje. Em 2003, graças à mobilização da indústria, houve redução da alíquota de 18% para 12% para fios e tecidos e, em 2007, foram incluídos nesta alíquota os produtos confeccionados.
Encontro com Alckmin
No último dia 9 de março, o presidente do Sindicato da Indústria Têxtil do Estado de São Paulo (Sinditêxtil-SP), Rafael Cervone Netto, entregou ao ex-governador Geraldo Alckmin, atual Secretário de Estado do Desenvolvimento, o documento solicitando a redução do ICMS paulista de 12% para 7%. Netto reforçou que a medida é de extrema importância para manter a competitividade e a permanência das indústrias têxteis no mercado paulista. Segundo ele, a redução também proporcionará o retorno de indústrias que deixaram de operar em São Paulo. “A redução do ICMS é necessária para a cadeia têxtil paulista, pois trará maior competitividade dos nossos produtos com o restante das federações do país”, afirmou Rafael Cervone. A Secretaria do Desenvolvimento é o órgão do governo paulista responsável pela criação de instrumentos que permitam a promoção do desenvolvimento sustentável do estado.
Fonte: ABIT
17 de dezembro de 2008
Acaba de ser publicado o Decreto nº 53.811 de 12/2008 que prorroga para até 30 de junho de 2009 o diferimento do ICMS ao Setor Têxtil Paulista. As regras permanecem inalteradas, portanto as empresas do setor podem continuar aplicando 12% para o ICMS.
“Discutimos à exaustão com o governador Serra e os secretários Mauro Ricardo, Otávio Fineis e Luciano Almeida. Mostramos com vários estudos o quanto essa redução contribuiu para o aumento da arrecadação de impostos no Estado. Agora, nossa luta é conseguir baixar para 7% o ICMS para as indústrias, 12% para o varejo e 18% para o consumidor. O projeto já está pronto e entregaremos no início do próximo ano”, declara Rafael Cervone, presidente do Sinditêxtil-SP.
A DANÇA DAS CADEIRAS E RENOVAÇÃO NO SETOR DE CONFECÇÃO.
O poder do tripartismo
Modificações ergonômicas implementadas nas indústrias de Birigui mostram que a parceria entre empresários, sindicato dos trabalhadores e governo converge em ações positivas no ambiente de trabalho
O tripartismo, princípio de promover o diálogo entre empresários, trabalhadores e governo está cada vez mais presente nas relações de trabalho.
Em Birigui, cidade do interior de SP, pólo calçadista com cerca de 300 indústrias instaladas e uma produção superior a 60 milhões de pares de sapato/ano, os frutos dessa parceria se tornaram realidade.
Entre o trabalho de pesponto, acabamento, revisão e outras funções presentes na linha de produção, encontram-se trabalhadores que com um piso salarial médio de 700 reais/mês, buscam de maneira improvisada, aliviar as dores e o cansaço físico intrínsecos à atividade.
Para entender o início das negociações é necessário entender como essa relação tripartite avançou ao longo dos 10 anos.
Em 1999, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados de Birigui passou a receber queixas de trabalhadores que teriam que se adaptar ao trabalho em pé -, idéia levada por empresários do Rio Grande do Sul por acreditarem em uma produção mais lucrativa.
A partir daí, o Sindicato da cidade junto à Subdelegacia do Trabalho de Araçatuba e Fundacentro passaram a atuar lado a lado em propostas de modificações ergonômicas nos postos de trabalho que culminaram na implantação de cadeira ergonômica nas fábricas, incluindo cadeiras com base pentagonal, altura ajustável, molas amortecedoras, livre flutuação do encosto, espuma injetada com densidade apropriada e revestimento de tecido 100% poliéster.
A idéia de estender modificações ergonômicas levou então a Fundacentro a propor um novo protótipo de um sobretampo nas máquinas de costura, de maneira a ajustar a antropometria e a biomecânica de cada trabalhador à máquina.
Desde novembro de 2008, juntamente com a Conaccovest o ergonomista da instituição, Ricardo Serrano tem visitado indústrias em ambos os segmentos, nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Ceará, São Paulo, Espírito Santo, e o relatório constitui-se em trabalho pioneiro no Brasil, por envolver completa remodelação nos ambientes e locais de trabalho.
A união faz a força
Os efeitos positivos dessa união tripartite culminaram em reunião realizada na cidade de Birigüi, nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2010, com a participação do presidente da Fundacentro, doutor Jurandir Bóia Rocha, o coordenador do projeto e ergonomista, Ricardo Serrano, Jose Antonio Simao Rodrigues da Direção da Forca Sindical Sao Paulo a presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Setor Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados (CONACCOVEST), Eunice Cabral e Milene Rodrigues, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados de Birigüi e Coordenadora Nacional na pasta de saúde e segurança da Conaccovest;. Juntos, o objetivo da visita foi verificar “in loco” as indústrias de pequeno, médio e grande porte que já estão utilizando as novas cadeiras e sobretampo das máquinas de costura.
Vagner Aécio Poli é empresário e vice-presidente do SINBI (Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigui) que desde o início abriu as portas de sua empresa para negociação e testes dos protótipos.
Na sede do Sindicato, Vagner Poli recebeu os representantes e reafirmou a importância dessa união tripartite que segundo ele, reduziu o número de trabalhadores afastados por problemas músculo-esqueléticos.
Para Eunice Cabral, presidente da CONACCOVEST é necessário haver, além da redução de afastamento por problemas músculo-esqueléticos e aumento da produtividade, estender e avançar nas negociações para uma segunda fase que inclui a implementação de sobretampo das máquinas de costura. A idéia de levar a implementação do sobretampo para outros estados do País será apresentada pela CONACCOVEST junto ao Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi para que o governo aprove a criação de um anexo à NR-17, específica para o segmento do vestuário e calçado.
Durante a reunião em Birigüi, Milene Rodrigues, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados de Birigüi, avaliou a participação do auditor fiscal e engenheiro de segurança do trabalho da Subdelegacia Regional do Trabalho de Araçatuba, Roberto Lemos, como uma atuação importante na mediação entre Sindicato dos Trabalhadores e Sindicato Patronal da região.
Lemos que também acompanha todo o trabalho do Sindicato desde o início defende que ao invés de culpar o empresário e penalizá-lo com multas, é necessário que haja um trabalho de conscientização e de modificação no comportamento.
Em andamento, os protótipos apresentados no relatório ergonômico elaborado pela Fundacentro e que já estão sendo confeccionados pela Escola SENAI de Votuporanga, serão divulgados oportunamente, após os testes que estão sendo realizados junto aos trabalhadores da linha de produção de calçados.
Repercussão na mídia
Na sede do Sindicato dos Trabalhadores Sapateiros de Birigüi, jornalistas da região compareceram para entrevista coletiva com a presidente do Sindicato, Milene Rodrigues, a presidente da CONACCOVEST, Eunice Cabral, com o presidente da Fundacentro, doutor Jurandir Bóia Rocha e Ricardo Serrano, coordenador do projeto.
Estiveram presentes na coletiva, o jornal Folha da Região, TV e Rádio Uirapuru e entrevista concedida à Rádio Cidade Pérola, principal rádio ouvida pelos trabalhadores das indústrias de calçados da região.
fote:fundacentro/sinbi/conaccovest.
PROGRAMA DO FORUM/2010
A Força Sindical participa do Fórum Social Mundial com intensa programação, em Porto Alegre, de 25 a 29 de janeiro. A Central junto com as demais centrais sindicais, abre o evento no dia 25 de janeiro com um seminário de avaliação dos dez anos do Fórum. À tarde, acontece a Marcha do Fórum Social Mundial.
O encontro segue no dia 26 de janeiro com o 4º Seminário Internacional da Força Sindical com o tema A crise internacional e o impacto no emprego. Serão abordados os aspectos: trabalho decente, juventude, Meio Ambiente, diálogo sicial e mudança de modelo economico. O evento acontece na SRT – Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, das 9h às 18h.
Dias 27 e 28 de janeiro acontecem os debates sobre “Mundo do Trabalho”, encontro das centrais sindicais e convidados internacionais que vai abordar os temas da crise financeira internacional e seu impacto no emprego, Trabalho Decente, pacto mundial pelo emprego, meio ambiente, perspectivas do movimento sindical e práticas anti-sindicais, das 14h às 18 horas, na Assembléia Legislativa.
A Força Verde promove ainda no dia 27 oficinas sobre o Bioma Pampa, Projeto Mar de Dentro e Faixa de Fronteira.
A Central encerra suas atividades com o Seminário Nacional da Juventude da Força Sindical, das 9 às 18 horas, na SRT – Superintendência Regional do Ministério do Trabalho.
Programação Força Sindical no FSM
25 de janeiro, segunda-feira
Seminário Internacional
"Dez Anos Depois: desafios e propostas para um outro mundo possível"
Horário: 9h30min
Local: Usina do Gasômetro
Marcha do Fórum Social Mundial
Horário: 16h - saída da Força Sindical / 17h30min – Inicio da caminha
Trajeto – Glênio Peres, Borges de Medeiros, Érico Veríssimo e Usina do Gasômetro.
20h – Chegada da caminhada na Prainha do Gasômetro com show de Renato Borghetti, Papas da Língua e Marcelo D2.
26 de janeiro, terça-feira
4º Seminário Internacional da Força Sindical - A crise internacional e o impacto no emprego
Horário: 9h às 18h
Tema: trabalho decente, juventude, Meio Ambiente, diálogo sicial e mudança de modelo econômico.
Local: SRT – Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, Mauá 1013.
Evento dos Chefes de Estado, com presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva
Local: Gigantinho
Horário: 18h30min
27 de janeiro, quarta-feira
Seminário Mundo do Trabalho
*Encontro das centrais sindicais e convidados internacionais
Horário: 14h às 18h
Tema: Crise financeira internacional e seu impacto no emprego, Trabalho Decente, pacto mundial pelo emprego, meio ambiente, perspectivas do movimento sindical e práticas anti-sindicais.
Local: Assembléia Legislativa – Teatro Dante Barone
Bioma Pampa
Horário: 14h
Local: ARI
Projeto Mar de Dentro
Horário: 16h
Local: Assembléia Legislativa – Sala Salzano
Faixa de Fronteira
Horário:14h
Local: Assembléia Legislativa - Alberto Pasqualini – 4° andar.
28 de janeiro, quinta-feira
Seminário Mundo do Trabalho
*Encontro das centrais sindicais e convidados internacionais
Horário: 9h às 18h
Tema: Crise financeira internacional e seu impacto no emprego, Trabalho Decente, pacto mundial pelo emprego, meio ambiente, perspectivas do movimento sindical e práticas anti-sindicais.
Local: Assembléia Legislativa – Teatro Dante Barone
29 de janeiro, sexta-feira
Seminário Nacional da Juventude da Força Sindical
Horário: 9h às 18h
Tema: Juventude e a Política Sindical, Política Partidária, Qualificação Profissional,Juventude Feminina e o Mercado de Trabalho
Local: SRT – Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, Mauá 1013.
*Programação e notícias do Fórum Social Mundial - http://www.fsm10.org/
Para quem não mora em Porto Alegre:
PARTE TERRESTRE - Custo de R$ 1.579,00 por pessoa para hospedagem (quarto duplo), alimentação, transporte terrestre e atividades culturais.
Contato: Hortélio (Secretaria Internacional da Força Sindical nacional)
PASSAGEM AÉREA – Cada participante pode comprar diretamente ou com tarifas promocionais através da Agência Porto Alegre CS Turismo e Eventos.
ATIVIDADES DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL/2010
Delegações de sindicatos do Brasil e do mundo participaram junto com a Força Sindical da caminhada de abertura do Fórum Social Mundial – 10 anos. A marcha que reuniu mais de 10 mil participantes entre os mesmos 400 trabalhadores e dirigentes sindicais nacionais e internacionais, aconteceu na tarde de segunda-feira, dia 25 e partiu do Largo Glênio Peres e percorreu a avenida Borges de Medeiros até a Usina do Gasômetro.
Estiveram na marcha e nos debates a presidente da Conaccovest, Eunice Cabral que no dia seguinte participa da 4º Seminário Internacional da Força Sindical com o tema A crise internacional e o impacto no emprego. Onde serão abordados os aspectos: trabalho decente, juventude, Meio Ambiente, diálogo sicial e mudança de modelo econômico , José Antonio Simão Rodrigues Secretário de Relações Sindicais e Juventude Conaccovest, Francisca Léa Menezes da Juventude Conaccovest e vice Presidente do Sindicato do Vestuário e Calçados de Maranguape, Maria Susicleia Assis do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco e da Força Nacional e Ruth Coelho da Direção Nacional da Conaccovest e Vestuário de Santos.
Para o presidente da Central, Cláudio Janta, que esteve a frente de toda a caminhada, levantando junto com os participantes as principais bandeiras da entidade, como qualificação profissional, redução da jornada, trabalho decente e maior atuaçõa da juventude e da mulher.
“Estamos fazendo o novo mundo possível. Com a organização dos trabalhadores demos um norte, um novo rumo às políticas do governo federal. Um novo mundo é realidade”, afirmou Janta.
A Força Sindical participa do Fórum Social Mundial com intensa programação, em Porto Alegre, de 25 a 29 de janeiro. A Central junto com as demais centrais sindicais, abre o evento no dia 25 de janeiro com um seminário de avaliação dos dez anos do Fórum. À tarde, acontece a Marcha do Fórum Social Mundial.
O encontro segue no dia 26 de janeiro com o 4º Seminário Internacional da Força Sindical com o tema A crise internacional e o impacto no emprego. Serão abordados os aspectos: trabalho decente, juventude, Meio Ambiente, diálogo sicial e mudança de modelo economico. O evento acontece na SRT – Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, das 9h às 18h.
Estiveram contribuindo com o debate o presidente da Força Sindical e Deputado Federal Paulo Pereira da Silva, Senador Paulo Paim, Ministro do Trabalho Carlos Lupi entre outros.
Dias 27 e 28 de janeiro acontecem os debates sobre “Mundo do Trabalho”, encontro das centrais sindicais e convidados internacionais que vai abordar os temas da crise financeira internacional e seu impacto no emprego, Trabalho Decente, pacto mundial pelo emprego, meio ambiente, perspectivas do movimento sindical e práticas anti-sindicais, das 14h às 18 horas, na Assembléia Legislativa.
A Força Verde promove ainda no dia 27 oficinas sobre o Bioma Pampa, Projeto Mar de Dentro e Faixa de Fronteira.
A Central encerra suas atividades com o Seminário Nacional da Juventude da Força Sindical, das 9 às 18 horas, na SRT – Superintendência Regional do Ministério do Trabalho.
SAPATEIROS DE BIRIGUI COMEMORAM O DIA DOS SAPATEIROS COM 2 PEDALA QUE FOI UM GRANDE SUCESSO.
Mais de mil e quinhentas pessoas participaram do evento no último dia 25 de outubro, em Birigui.
Este número supera a participação da categoria na primeira edição, em 2008. O passeio marca as comemorações pelo Dia do Sapateiro.
A pedalada que percorreu as ruas da cidade, contou com trabalhadores, familiares, adultos e crianças.
Birigui é conhecida como a capital nacional do calçado infantil e emprega diretamente mais de 18 mil trabalhadores (as) no setor.
Foram sorteados prêmios em dinheiro e bicicletas aos participantes. Os (as) companheiros (as) da empresa TIP TOE ganharam o prêmio de 2 mil reais por terem mobilizado o maior número de participantes na equipe.
Estiveram presentes à festa diversas personalidades do Movimento Sindical, entre eles: o Presidente do Sindicato do vestuário de Limeira, Reginaldo Arantes de Souza; A Presidente da CONACCOVEST, Eunice Cabral, o Secretário de Relações Sindicais da Força Sindical, José Antonio Simão Rodrigues; e a Presidente do Sindicato dos Sapateiros de Birigui, Milene Rodrigues.
Segundo Reginaldo “a pedalada garante o lazer e a nossa categoria de forma saudável e integrada”.
Para Eunice Cabral, a iniciativa deve servir de exemplo para outros sindicatos e cidades e reforçou a necessidade da Redução da Jornada para 40 Horas. “Com a Redução da Jornada, nossos (as) companheiros (as) terão a oportunidade de desfrutar mais tempo de atividades de lazer, garantindo assim melhor qualidade de vida”, afirmou.
A organização do evento ficou por conta do Sindicato dos Sapateiros de Birigui ,SESI, e da Prefeitura; apoio: Força Sindical São Paulo e CONACCOVEST.
MINISTRO DO HAITI VISITA A CONACCOVEST
No último dia 07 de julho, o Primeiro Ministro do Haiti, Dr. Jean Palème Mathurin e representantes da Câmara de Comercio daquele país estiveram em visita ao Brasil.
Visando melhorar as condições de trabalho do Haiti, a comitiva veio em busca de conhecimento e parcerias que possam colaborar na melhoria e qualidade do emprego.
Conhecedores do trabalho desenvolvido pelo movimento sindical brasileiro vieram até a CONACCOVEST para saber mais sobre o setor têxtil.
O Haiti passa atualmente por um momento de expansão econômica e industrial e está buscando no Brasil a experiência para alavancar o crescimento e abrir o mercado de trabalho com mão de obra qualificada.
O projeto HOJE - Esperança II tem como um dos seus principais objetivos aumentar as opções de acesso ao mercado.
Segundo o Primeiro Ministro, Jean Palème, o trabalho de qualificação e requalificação profissional, desenvolvido pela CONACCOVEST e pelo Ministério do Trabalho, é extremamente importante para o Brasil e tem servido de exemplo para muitos outros países.
O encontro aconteceu na sede do Sindicato das Costureiras em São Paulo.
O assessor parlamentar, Dr. Elias Ferreira e José Antonio simão Rodrigues, representante da Conaccovest, recepcionaram a comiti
REDUÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO
A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a redução da jornada de trabalho, de 44 para 40 horas semanais, aprovou por unanimidade nesta terça-feira (30) o relatório favorável à proposta apresentado pelo deputado Vicentinho (PT-SP) à Proposta de Emenda à Constituição PEC 231/95.
A proposta, em tramitação há 14 anos no Congresso Nacional, também aumenta o valor da hora extra de 50% do valor normal para 75%
A expectativa é que a PEC seja votada pelo plenário da Casa no início de agosto, segundo o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), que preside a Força Sindical.
Cerca de mil representantes de entidades sindicais acompanharam a discussão.A proposta terá que ser votada em dois turnos e para ser aprovada são necessários no mínimo 308 votos favoráveis. Aprovada na Câmara, a PEC será encaminhada para discussão e votação no Senado Federal. A última redução do período semanal de trabalho ocorrida no país foi na Constituição de 1988, quando a jornada foi reduzida de 48 para 44 horas. Para Vicentinho, a redução terá pouco impacto nas empresas, pois a média da duração do trabalho já é inferior às 44 horas previstas na Carta. Além disso, o parlamentar afirma que, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a carga de 40 horas semanais, seguida da manutenção do patamar salarial, significará um crescimento de apenas 1,99% no custo da produção.De acordo com o vice-presidente da comissão especial, Carlos Sampaio (PSDB-SP), todas as audiências públicas realizadas pelo grupo levaram à conclusão de que a redução da jornada era importante e não prejudicariam o mercado de trabalho. "A alegação de que a redução da jornada de trabalho pode gerar demissões não é real. Ela pode implicar a criação de novas vagas. A aprovação da PEC é um ganho real para a sociedade", disse.
A CONACCOVEST esteve presente na sessão, em Brasília, garantindo assim a representatividade no nosso setor.
Representando: - Ceará: Francisca Lea Menezes (Costureiras e calçados de Maranguape) e Maura Isabel (costureiras de Fortaleza).
- Minas Gerais: Rogério de Aquino e Silva (calçados de Belo Horizonte), Carlos Roberto Malaquias (têxtil de Belo Horizonte).
- Paraná: José Ricardo Leite (vestuário de Londrina), Romério Moreira da Silva (têxtil de Londrina).
- São Paulo: Sergio Marques (têxteis de São Paulo), Milene Rodrigues (sapateiros de Birigui), José Antonio Simão Rodrigues (coordenador da juventude da Conaccovest), Elias Ferreira (assessor parlamentar) e Eunice Cabral (Presidente da CONACCOVEST
O movimento sindical, os trabalhadores e o Congresso.
Marcos Verlaine*
O próximo ano será crucial para os trabalhadores e o movimento sindical, pois será ano de eleição geral no País. Será o momento de renovar o Congresso - Câmara e Senado - as assembléias legislativas nos estados e, principalmente, a Presidência da República.
Diferente de anos anteriores, penso que o movimento sindical deve e pode ter ação mais ativa e efetiva em relação às eleições.
Pouco ou nada adianta o movimento sindical, por meio das entidades - sindicatos, federações, confederações e centrais - definir uma agenda dos trabalhadores para defender no Congresso se não eleger seus representantes.
Ano de eleição é ano de engate e engajamento.
O poder econômico não tem brincado com isso. Em 2006 elegeu 219 representantes para a Câmara dos Deputados e 27 para o Senado Federal. Enquanto a bancada sindical diminuiu nesta legislatura de 70 para 60 a quantidade de deputados e senadores.
Se os trabalhadores, por meio de suas entidades representativas, não compreenderam que eleição é disputa política cujo resultado define a correlação de forças no Parlamento, o movimento sindical já inicia a batalha com baixas importantes.
Assim, 2010 deve ser eleito o ano em que os trabalhadores e o movimento sindical devem se preocupar em eleger uma bancada de representantes dos interesses e em defesa dos assalariados no Congresso.
Nesta arena de luta nem sempre ganha quem faz as melhores articulações e influencia mais. Há muitos e variados momentos em que a força numérica tem papel relevante no processo decisório.
Portanto, construir uma unidade em torno desta perspectiva será importante para demarcar, desde já, o processo que desemboca nas eleições no próximo ano.
Pauta dos trabalhadoresPara viabilizar a "pauta trabalhista" apresentada pelas centrais - CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central, CTB e CGTB - em maio ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB/SP), será necessário fazer bancada.
Os trabalhadores não terão êxito ou esta perspectiva estará mais distante do horizonte se novamente o capital vencer o pleito de 2010, como tem feito ao longo de todo o processo de eleições diretas no País - para as vagas no Parlamento.
É hora de o movimento sindical se despir de quaisquer posições que o submeta a mero espectador do processo eleitoral, descer das arquibancadas e entrar em campo para jogar o jogo, a fim de contribuir para que o resultado seja o melhor possível para os trabalhadores.
A atuação unitária e organizada do movimento sindical nesse processo, creiam, fará grande e importante diferença!
Unidade do movimento e clareza de objetivosA unidade das centrais, a organização, os recursos materiais e financeiros têm projetado positivamente o momento sindical, que diante da crise foi capaz de mobilizar e apresentar propostas à sociedade, ao Governo e ao patronato neste momento em que o emprego e a renda dos assalariados estão em jogo diante da economia em dificuldades.
Sem os elementos citados acima não seria possível avançar diante do quadro nebuloso e das dificuldades que surgiram com a eclosão da crise no centro financeiro do mundo - os EUA, que atingiu o Brasil e a economia real, com reflexos na renda das famílias.
O êxito de toda e qualquer empreitada não é produto de mero desejo, mas das condições objetivas que se definem em torno dos objetivos traçados.
Maturidade e forçaO movimento sindical, por meio das centrais, tem demonstrado muita maturidade para enfrentar os desafios impostos pela crise na economia e no mundo do trabalho.
Essa maturidade se expressa quando juntas - as centrais - conseguem definir uma agenda unitária, positiva, enxuta e absolutamente exeqüível para debater e aprovar no Parlamento brasileiro.
Isto se dá em razão à atuação unitária do movimento sindical, sobretudo neste quadro de crise.
E mesmo num quadro em que a correlação de forças não é favorável consegue aprovar, na comissão especial, a redução da jornada de trabalho, por exemplo.
E ainda não permite que a Convenção 158 fosse arquivada como queria o relator da matéria na Comissão de Relações Exteriores da Câmara, deputado Júlio Delgado (PSB/MG).
Agora, o momento sindical precisa demonstrar força elegendo o máximo de representantes ao Congresso Nacional - Câmara e Senado - e também para as assembléias legislativas, passando pelos governos estaduais e até a Presidência da República.
Isto não é retórica. Trata-se de necessidade, pois do contrário não estaremos à altura dos desafios que se avizinham.
Arregacemos as mangas e nos coloquemos à altura desse e de outros desafios que a classe trabalhadora nos exige e delega!
CONACCOVEST VISITA VÁRIOS ESTADOS VISANDO MELHORAR A SAÚDE DOS TRABALHADORES EM TODO BRASIL.
Buscando alternativas e melhorias nos locais de trabalho, a presidente da CONACCOVEST, Eunice Cabral juntamente com a Fundacentro, faz visitas em várias fabricas nos estados do Ceará, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, entre outros estados. No Ceará as visitas aconteceram nos dias 23 á 27 e os demais estados citados sucessivamente que serão visitados até o mês de agosto/2009, o objetivo das visitas é colher informações dos setores representados pela CONACCOVEST e através das informações criar formas de evitar tantas doenças do trabalho e acidentes como infelizmente hoje é praxe nos setores texteis, vestuário couro e calçados de todo Brasil representados pela confederação, com um grande foco na questão de ergonomia.
A Presidente da Confederação foi acompanhada no estado do Ceará onde foram visitados os municípios, de Maranguape, Fortaleza e Maracanaú pela Presidente dos Sapateiros de Birigui/SP Milene Rodrigues que tem na pratica na sua base convenção especifica com comissão tripartite e tem sido um grande sucesso para ambos os parceiros e José Antonio Simão Rodrigues que faz Coordenação da Conaccovest em todo Brasil na ária de formação de dirigentes sindicais em especial com a juventude também é Diretor do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco e Força Sindical, Alvina Nobre Diretora do Sindicato das Costureiras de Fortaleza e da Federação, Mário Costa do Nascimento presidente do S.T.I. Vestuário e Calçados de Maranguape.
Eunice Cabral aproveitou a sua visita ao estado e visitou os companheiro de Sobral e Juazeiro, nos dias 25 e 26 acompanhada, pelo presidente da Federação Francisco Nunes de Mouro (Chico Maranguape) os mesmos foram recebidos por lideranças locais e pelo presidente da Força Sindical do estado José Fernandes, que no dia 27 sábado realizou plenária da central em Fortaleza com a participação de vários filiados e também de Milene Rodrigues da CONACCOVEST e José Antonio Simão Rodrigues..
O Técnico responsável pelo trabalho desenvolvido pela Fundacentro á favor dos setores é Ricardo Serrano um veterano na luta pelas melhorias nos ambiente de trabalho em todo Brasil, ele contou com o apóio dos colegas Jean Michel Lima Machado e Clodoaldo Caetité de Novaes, ligado ao Governo Federal a Fundacentro é reconhecida como um instrumento importante pelas lideranças sindicais e trabalhadores por onde passa.
Mais Informações no Site da Conaccovest :
http://www.conaccovest.org.br/ ou no Blog.
http://www.joseantoniosrodrigues.blogspot.com/CONACCOVEST REALIZA ENCONTRO ESTADUAL EM SAMPA.
Este foi o tema do 1º Encontro Estadual da Conaccovest, que aconteceu nos dias 17 e 18 de junho no Sítio Escola Itamar Barbosa de Oliveira, em Mogi das Cruzes - São Paulo.Dezenas de líderes sindicais estiveram presentes e participaram de palestras e debates com o objetivo de elaborar uma pauta de propostas a serem apresentadas a toda nossa Confederação buscando alternativas e soluções para nosso setor.
A abertura do encontro aconteceu com a presença da presidente da Conaccovest e do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco, Eunice Cabral; o presidente do Sindicato dos Têxteis de São Paulo e vice-presidente da Conaccovest, Sérgio Marques; o tesoureiro da CNTV (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Vestuário) da CUT e do Sindicato dos Calçados de São Paulo, José Carlos Guedes, também secretário de relações sindicais da Conaccovest.
As palestras ficaram por conta de Eliana Elias, técnica do DIEESE, e do médico legal e perito, Romeu Bruno Molinari.
Entre os temas abordados destacam-se:
Política de valorização do salário mínimo, o crescimento econômico, ratificação da Convenção 158 da OIT, pelo fim da rotatividade e das demissões;
A questão da terceirização – sua precariedade e gravidade, seus efeitos no emprego formal;
Formas de combate e fiscalização;
Campanhas salariais e fechamento de acordos;
Combate à rotatividade e a terceirização
Auxílio-doença, auxílio-acidente, fator previdenciário, benefícios por idade e tempo de serviço, assistência (LOAS), NTEP, FAP e SAT;
Que o Brasil é o 4º lugar em acidente do Trabalho;
Deste encontro saíram diretrizes que vão nortear os passos a serem dados pela CONACCOVEST na questão da unificação e integração do nosso setor.
Segundo Eunice Cabral, presidente da Confederação, a dispensa imotivada tem que ser debatida e o investimento na mão de obra intensificado.
Ao final do encontro foram destaques as seguintes propostas:
Reavaliação das datas-bases por região, oficialização da participação da CONACCOVEST nas negociações;
Redução da Jornada;
Saúde e Segurança;
Unificação dos Pisos; criação de um piso normativo a nível nacional para cada categoria com base nas principais capitais;
Ênfase na luta por aumento real para as categorias e popularização da medida 151;
Subsidio de informações aos sindicatos filiados;
Formação de Dirigentes Sindicais.
EUNICE CABRAL
Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Setor Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados;
Presidente do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco;
Vice-Presidente da Força Sindical.
Inclusão de deficiente é tema de debate em Sorocaba.
Com apoio da Federação do Comércio de São Paulo filiada a Força Sindical e do Ministério do Trabalho, o Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Sorocaba também filiado a Força realizou um "Café Sensorial" no último dia 10 de junho para discutir a promoção ações de inclusão de deficientes no mercado de trabalho. O evento teve a participação dos secretários de Relações Sindicais, José Antonio Simão Rodrigues Rodigues, de Portadores de Deficiência, Antonio Messias, e do coordenador da Força Sindical São Paulo em Sorocaba, Ruy Amorim . O debate foi muito importante e deve se multiplicar por todo estado informou Antonio Messias da pasta da Força São Paulo.
CONACCOVEST NA LUTA PARA MELHORAR O AMBIENTE DE TRABALHO.
Proposta de melhoria ergonômica nos postos de trabalho é apresentada aos sindicatos
No dia 14 de maio, a Fundacentro, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados de Birigui e o Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco, estiveram reunidos na sede da entidade para, em conjunto, discutirem propostas de melhoria ergonômica nos postos de trabalho dos segmentos da costura, calçados e vestuário.A demanda partiu da presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Setor Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados, Eunice Cabral, para que a Fundacentro elabore estudo de implantação ergonômica de máquinas de costuras, complementos e acessórios, com o objetivo de mudar, significativamente, a relação homem-máquina, ao oferecer conforto, eficiência e desempenho no novo formato, bem como nas regulagens.Os danos posturais, a ausência de proteção de máquinas, o layout, o calor, as fibras de algodão dispersas no ar, a suspensão de máquinas e o uso de cadeiras inadequadas, são riscos presentes na indústria da confecção.Outros estudos conduzidos pelo ergonomista da Fundacentro e coordenador da proposta, Ricardo Serrano beneficiaram a indústria de Birigui, por meio de alterações já realizadas em todas as fábricas da cidade, o que resultou na queda de afastamento do trabalho. A principal causa dos afastamentos eram queixas na coluna vertebral que hoje, de acordo com a presidente do Sindicato de Birigui, Milene Rodrigues, deixou de ser o 1º fator de afastamento, mas sim, o 5º.A cidade de Birigui, produtora de calçados infantis, possui hoje 19 mil trabalhadores que produzem mais de 30 milhões de pares de calçados, de acordo com a presidente.Os técnicos da Fundacentro irão realizar visitar técnicas nos locais de trabalho, com vistas a estudar os postos e a organização nas atividades de confecção. As visitas serão acompanhadas por uma equipe composta de ergonomista (Ricardo Serrano), engenheiro de segurança do trabalho (Jorge Reis) e médico do trabalho (Antonio Daltrini).
A Fetiasp (Federação dos Trabalhadores em Indústrias de Alimentação do Estado de São Paulo) realizou nos dias 11 e 12 de maio, o 1º encontro da Juventude no setor da Alimentação. Na abertura dos trabalhos, o presidente da entidade, Melquíades de Araújo, fez um discurso consistente sobre a situação do movimento sindical, desde a época do regime militar até os dias atuais. Para ele, o jovem quer tudo pronto, mas na classe trabalhadora não tem nada pronto.
Araújo sugeriu aos jovens que reflitam como eles jovens respondem pelo sindicato que são associados, o quê faz para a instituição se tornar mais forte e o que eu posso fazer. Já Wilson Vidoto, diretor da Federação, ressaltou a importância de se informar sobre o princípio da historia para poder entender esta sociedade que está em constante mudança e a partir daí, planejar o que queremos para o futuro, como ajudar e contribuir para encontrar soluções para os desafios.
A reunião foi organizada pela Neuza Barbosa de Lima, diretora de Educação e Cultura da entidade com o objetivo de eleger uma coordenação estadual do setor e elaborar uma proposta de programa de trabalho para as bases, além do debate sobre as dificuldades e pontos fundamentais para a inserção do jovem no movimento sindical.
O secretário nacional da Juventude da Força Sindical, Jefferson Coriteac, relatou sua luta dentro do movimento sindical, lembrou que aprendeu muito com Mônica Veloso e Valclecia Trindade. Na sua opinião, deve-se ter como foco o Trabalho Decente e a inserção dos jovens no movimento sindical.
Foram debatidos os seguintes temas: inserção do coletivo de jovens nos sindicatos; formação de dirigentes sindicais multiplicadores; formação de banco de dados nas bases; agenda de esportes; agenda de saúde e segurança no trabalho; produção de material informativo e, inserção dos jovens sindicalistas nos diversos movimentos sociais.
Também participaram da reunião José Antonio Simão Rodrigues, secretário de Relações sindicais da Força Sindical São Paulo, que falou da sua passagem na pasta da juventude estadual da força; Antonio Mendonça, diretor da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo e, 30 dirigentes sindicais jovens do Interior.
DEBATE
EMPREGO/CRISE EM DEBATE.
REFORMA TRABALHISTA, INDÚSTRIA EM SÃO PAULO E CRESCIMENTO ECONOMICO.
O debate aconteceu em 02 blocos de 30 minutos com perguntas a todos os participantes o representante da associação comercial reclamou da falta de credito e falou que o comércio não vai nada bem não ver perspectiva de melhora, já o Dieese ver a crise como passageira e que já se observa melhoras nas indústrias de bem durável e linha branca principalmente depois dos incentivos.
A Força Sindical deixou claro que sendo a maior central do Brasil de trabalhadores (as) no setor privado vem percebendo alguns problemas de demissão e negociações em algumas poucas categorias mais também já ver crescimento onde se focava os problemas, além de várias outras categorias que não enfrentaram a dita crise exemplo: têxtil, construção civil, alimentação entre outras.
Essas não foram atingida ficando como de praxe a rotatividade normal de todos os anos e acredita que o pior da crise já passou.
Lamentou a atitude do banco central de permanecer com essa política tímida da redução da taxa de juros. Perguntado se não era o momento de fazer uma reforma trabalhista o representante da Força diz que a reforma trabalhista é bem vinda, porém entende que primeiro deve acontecer à reforma sindical, pois é necessário antes de uma reforma dessa magnitude fortalecer as bases em vários pontos principalmente na organização no local de trabalho. O deputado Hamiltom Pereira do PT/SP foi mais além e diz que nesse momento se acontecer uma reforma trabalhista será nefasto para o trabalhador.
MAIS DE 100 TRABALHADORES(AS) PARTICIPAM DO CURSO DE CIPA NA PRIMEIRA TURMA 2009.
Nesta segunda-feira, 13 de abril, as 14 horas, deu-se início a mais uma turma do Curso de Cipa.
Dezenas de Trabalhadores (as) estão participando deste módulo que termina na próxima sexta-feira, dia 17.
Na abertura dos Trabalhos, a Secretaria de Saúde e Segurança, representada pelos companheiros José Antonio, Sandro e Susicléia, foi responsável pela abertura do curso, que esta a cargo da AMP Consultoria.
O Ministério do Trabalho e Emprego, através do Gerente Regional Leste 3, Hiroshi Kimura ,também apóia e colabora juntamente com o Sindicato, na formação dos (as) cipeiros (as).
Na ocasião, a Presidente do nosso Sindicato, Eunice Cabral esteve presente e falou aos alunos sobre a importância do conhecimento.
CENTRAIS SINDICAIS PARTICIPAM DE DEBATE EM BRASILIA SOBRE REDUÇÃO DE JORNADA.
Jornada de trabalho: é hora de mudar a tática Artigos Qua, 01 de Abril de 2009 16:44 A melhor tática é aprovar logo a proposta na comissão especial. As audiências públicas, neste momento, são protelatórias e só interessam aos que são contrários à PEC 231/95, de redução da jornada de trabalho, sem redução de salário. Entre os atores não há mais a quem convencerMarcos Verlaine*O movimento sindical brasileiro já tem suficiente massa crítica sobre o debate da redução da jornada de trabalho, sem redução de salário. E a discussão no meio sindical evoluiu bastante, pois saiu do economicismo para abarcar os aspectos sociais mais relevantes acerca do tema.No Congresso não é diferente. A Câmara realizou grande e importante debate no plenário - a comissão geral - depois de o movimento sindical ter feito intensa movimentação e trabalho de convencimento na sociedade com a coleta de mais de 1 milhão de assinaturas pela aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) 231/95, que trata do assunto.Entre os atores interessados na matéria (Governo, empresários e trabalhadores) - contra ou a favor - não há mais a quem convencer. O movimento sindical é favorável pelas razões que já foram suficientemente expostas no Congresso. Os patrões, por meios de suas entidades, também já expressaram sua posição, por todos conhecida, contrária à proposta.Portanto, já é hora de mudar a tática. Há número favorável e suficiente para aprovar a matéria na comissão especial. O DIAP fez este levantamento e colocou disponível para as entidades sindicais. Se a matéria não for aprovada nesta legislatura, na próxima ela volta à ‘estaca zero'. Ou seja, para reiniciar a discussão teria que constituir e instalar, novamente, uma comissão especial.Desse modo, para voltar ao debate, o próximo presidente da Câmara teria que aprovar um ato da Mesa Diretora para constituir nova comissão especial (mérito) e só depois o colegiado poderia ser instalado, com a indicação dos membros pelos líderes partidários.Ao contrário, se a proposta for aprovada na comissão, entra na ordem do dia do plenário para votação em dois turnos. Neste momento, a pressão deve ser intensificada para a conquista dos 308 votos necessários para aprovação da emenda constitucional.Por essas razões, a melhor tática é aprovar logo a proposta na comissão especial. As audiências públicas, neste momento, são protelatórias e só interessam aos que são contrários à PEC 231/95, de redução da jornada de trabalho, sem redução de salário.Sem contar, por fim, que a aprovação da matéria cria um fato positivo paro o movimento sindical neste momento de disputa política em que os representantes dos trabalhadores estão bem posicionados, com a unidade das centrais sindicais.
AUDIÊNCIA EM BRASILIA NA COMISSÃO ESPECIAL..
Na última quarta-feira (1º) à tarde, a comissão especial que examina a proposta de emenda à Constituição (PEC) 231/95, dos ex-deputados e atuais senadores Inácio Arruda (PCdoB/CE) e Paulo Paim (PT/RS), que reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais e aumento em 75% da remuneração de serviço extraordinário, aprovou vários requerimentos para realização de audiências públicas.
Na oportunidade, o presidente do colegiado, deputado Luiz Carlos Busato (PTB/RS), franqueou a palavra aos dirigentes sindicais e outros representantes de várias instituições que foram convidados para debater o tema. Foi mais uma oportunidade para aprofundar a discussão na Casa.
Sobre este tema, não há meio termo. Quem é contra quer que fique como está, sob a alegação que a crise apresenta cenários nebulosos para a economia, e, portanto, seria prematuro reduzir a jornada. Antes, no período da expansão econômica, o argumento, esdrúxulo, evidente, era que a redução da jornada provocaria desemprego.
O movimento sindical esteve presente no debate com centenas de dirigentes de todo Brasil e, novamente, expressou sua posição e opinião favoráveis à aprovação da proposta. Presente na mesa de debate o presidente da Força Sindical e Deputado Federal Paulo Pereira da Silva (Paulinho), Clemetino, presidente da CNTM da Força Sindical, além de representantes do Comércio, Alimentação e outras centrais sindicais. O tema já foi dissecado, os argumentos já foram apresentados - contra e a favor. Agora é hora de votar a matéria.
Os trabalhadores da Indústria Textil, Vestuário, Couro e Calçados do Brasil que hoje são mais de 1.6 (hum milhão e sescentos mil), foram representados pela presidente da CONACCOVEST, Eunice Cabral.
A comissão especial, que discute o mérito da proposta, foi criada no dia 25 de fevereiro de 2008, mas só foi instalada de fato no dia 16 de dezembro. Composta de 16 deputados titulares e igual número de suplentes, o colegiado dispõe de 40 sessões para concluir os trabalhos.
A IMPORTÂNCIA DE CAMINHAR
OBSERVANDO A TÉCNICA E ORIENTAÇÃO MÉDICAO exercício de caminhada não significa simplesmente sair andando por aí. Ele tem regras básicas que devem ser observadas para que os benefícios cardiovasculares sejam alcançados: A frequência mínima é de três vezes por semana, intercalando-se os dias. Deve-se escolher locais pouco poluídos e os melhores horários são antes das 10 horas e depois das 17 horas para se evitar os efeitos indesejáveis dos raios solares mais fortes.Prefira pisos macios quando possível, use roupas folgadas e de cores claras, use tênis leve, macio e apropriado, dispense roupas sintéticas. Tenha postura ereta com certa retração do abdômen, mantenha os braços descontraídos e em movimentos rítmicos. Distância inicial de 1500 metros em 15 minutos. A progressão pode ser pela distância, pelo tempo ou por ambos.Dê passos largos, mas não acelerados. Permitem-se conversas amenas e despreocupadas, tudo isto sem perder a postura e o ritmo. Não há necessidade de aquecimento prévio, manter a frequência cardíaca alvo de 70% a 80% da FCM. Somente passe da caminhada para corrida, quando o condicionamento físico estiver bom, o que pode ser verificado empiricamente pelo fato de as caminhadas já estarem sendo realizadas com facilidade, sem cansaço, e sempre sob supervisão e ou controle médico. DICAS PARA UMA CAMINHADA SEM PREOCUPAÇÕES:Para fazer uma caminha com qualidade é sempre bom praticar em lugares agradáveis e saudáveis, como por exemplo, um espaço ao ar livre com árvores, longe de poluição, barulho e tumulto. Vestir roupas leves que facilitem a transpiração e não prendam o corpo. Se você não mora perto de algum parque, ou não é sócio de algum clube que disponha de tal ambiente, poderá também caminhar em calçadas, mas deve ter muita atenção, pois calçadas podem ter buracos e você pode se machucar.Ao caminhar em uma calçada é bom escolher um local que não tenha muito movimento nas ruas, pois o monóxido de carbono emitido pelos escapamentos dos carros é prejudicial à saúde, e não queremos isso, já que estamos buscando através da caminha uma vida mais saudável.IMPORTANTE:Antes de qualquer coisa é necessário que você saiba a sua freqüência cardíaca, pois a intensidade do exercício a ser realizado deve ter como limite 60% a 70% dessa freqüência.Para não correr o risco de sofrer alguma lesão ou distensão é essencial fazer alongamento antes e depois do exercício físico.COMO SABER SE ESTOU TENDO BENEFICÍOS?Repita isso após algumas semanas. Se depois desse período a freqüência cardíaca estiver mais baixa, provavelmente os benefícios já devem estar ocorrendo.
COMO CAMINHARO método mais correto para caminhar é olhando para a linha do horizonte, com os braços livres de qualquer peso, a musculatura abdominal e glútea devem estar contraídas, e nunca caminhar com tornozeleiras, pois estas podem prejudicar a coluna vertebral.Livrar-se das tensões psicológicas, depressão e angústia, que faz com que a pessoa ande com o mundo nas costas.BENEFÍCIOS:A caminhada regular, desde que bem orientada, traz ao praticante uma série de benefícios como: Melhor estabilidade articular; Aumento de massa óssea; Aumento do colesterol HDL (bom colesterol); Aumento da taxa de hormônio do crescimento; Diminuição da freqüência cardíaca de repouso; Diminuição da pressão arterial; Melhor utilização da insulina; Controle da obesidade; Diminuição do risco de varizes; Diminuição do risco de derrame cerebral; Diminuição do risco de arteriosclerose; Diminuição do risco de dor lombar; Aumento da força; Aumento da flexibilidade; Aumento da resistência aeróbica; Aumento da resistência anaeróbica; Facilitação da correção de vícios posturais; Aceleração da recuperação de várias cirurgias; Melhora da qualidade do período gestacional; Facilitação do parto normal; Facilitação da mecânica respiratória; Favorecimento do controle da osteoporose; Aumento da eficiência do sistema imunológico; Estímulo da otimização do crescimento; Diminuição do estresse psicológico.
Fonte: Dr. Celestino Sousa
Na quarta-feira dia 27 de junho o Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco celebrou um acordo que o fez entrar para história. Trata-se de uma cláusula a ser inserida na Convenção Coletiva de Trabalho da categoria onde as empresas terão de fornecer à seus funcionários (as); cadeiras ergonômicas de acordo com o laudo solicitado pela CONACCOVEST (Confederação Nacional dos Trabalhadores dos setores Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados) e elaborado pela FUNDACENTRO/SP através do ergonomista da casa Ricardo da Costa Serrano.
Esta conquista é resultado de mais de dois anos de lutas e muitas reuniões até se chegar a um consenso.
O sindicato tem priorizado em suas convenções pleitos que são importantes para seus representados e a cadeira ergonômica era um destes, pois esta comprovado que um posto de trabalho ergonomicamente correto contribui para o não adoecimento do trabalhador (a).
Sempre ciente e informado dos benefícios que pode trazer aos trabalhadores (as) o Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco montou uma comissão para tratar dos temas Saúde, Segurança no trabalho e Meio ambiente que tem como membros Milene Rodrigues, Elias Ferreira, José Antonio S. Rodrigues e Ricardo da Costa Serrano. Esta equipe tratou de pesquisar e elaborar laudo ergonômico conforme determina os itens 17.1.2 e 17.3.3 da NR-17 e item 12.97 da NR-12 o que fez desta reivindicação um pedido seguro e bem amparado nas normas legais.
Com esta nova cláusula na Convenção, os trabalhadores já têm uma importante arma para combater os Distúrbios Osteomuscular (síndrome clinica que afeta o sistema músculo-esquelético em geral, caracterizada pela ocorrência de vários sintomas, tais como dor crônica, parestesia, fadiga muscular, manifestando-se principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores. Estes sintomas aparecem em decorrência das relações e da organização do trabalho, onde as atividades são realizadas com movimentos repetitivos, postura inadequadas, trabalho muscular estático e outras condições inadequadas).
Com este marco, o Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco passa a ser o primeiro sindicato do Brasil do setor da confecção a ter inserido em sua Convenção Coletiva de Trabalho clausula obrigacional que trata do cuidado da saúde dos trabalhadores do setor na questão de ergonômica.
De acordo a negociadora do setor patronal Drª Maria Tereza El cheik Pugliese, o acordo abrange a obrigação a 7000 empresas de São Paulo em fornecer a cadeira ergonômica que atende o laudo da FUNDACENTRO/SP a seus empregados (as).
"Não importa o tamanho da empresa e nem a nacionalidade de seus funcionários o sindicato lutou e conquistou o beneficio para todos os 80.000 trabalhadores por ele representados. Foi uma luta árdua que valeu a pena". Ressalta Elias Ferreira presidente em exercício do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco."Tenho muito orgulho e agradecimento em ter participado e contribuído para esta negociação deste importante sindicato, agora não estamos mais sozinhos em nossas lutas em beneficio da saúde e segurança do trabalhador (a)".
"O Sindicato dos Sapateiros de Birigui é o primeiro do setor de calçados no Brasil a celebrar clausula em convenção que cuida da ergonomia e o Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco é o primeiro do Brasil do setor da confecção. É assim com coragem, trabalhando em conjunto e unidos pelo ideal de cuidar bem de nossos representados que tornamos o mundo do trabalho mais humano", Reforça Milene Rodrigues (membro da equipe CONACCOVEST & FUNDACENTRO e presidente do Sindicato dos Sapateiros de Birigui).
O Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco inaugurou na última quinta-feira dia 24 de maio, uma oficina de costura permanente, em sua sede no bairro do Bom Retiro, em São Paulo.
É o Espaço TI TI TI - Escola de costura que apresenta uma estação de trabalho com todos os protótipos desenvolvidos pela FUNDACENTRO, junto com a Conaccovest, para aprendizado dos trabalhadores interessados utilizando tecnologia de ponta. Ali serão ministradas aulas de costura utilizando o novo maquinário. São equipamentos de ponta que oferecem conforto, comodidade e segurança.
A cerimônia de inauguração contou com a presença de lideranças políticas, sindicais, além de representantes da indústria, do Judiciário e do Ministério Público além de trabalhadores(as) e convidados.
A mesa foi composta por: - Maura Izabel da Conceição -Secr. Geral Fed. Trab. Ind. Vestuário do Ceará e Pres Sind. das Costureiras de Fortaleza; Reginaldo de Souza Arantes -Pres. Sind. Vestuário de Limeira e Região e Pres Fed. Trab Ind Calçados Chapéus Couro e Vestuário de São Paulo; Cláudio Prado - Vereador do PDT pela Cidade de São Paulo; Milene Rodrigues - Pres do Sind Trab Ind Calçados Birigui e Coord Dep de Saúde Segurança e Meio Ambiente da Conaccovest; Ricardo Serrano Tecnologista/Ergonomista e Designer da Fundacentro; Eduardo de Azeredo Costa - Presidente da Fundacentro; Maria Thereza - Dir Jurídica do Sindvest – Sindicato da Industria do Vestuário de SP; Antonio de Souza Ramalho - Pres do Sind Construção Civil de SP; Eunice Cabral - Pres do Sind das Costureiras de São Paulo e Osasco, Pres da CONACCOVEST, Vice Pres da Força Sindical, e Vereadora ; Renato Leme - Superintendente Sindtêxtil SP e representante da ABIT; Raul Erlon Candido - Pres Sind Trab Vestuário de Maringá e Diretor da Fed Trab nas Indústrias de Calçados, Couro, Vestuário, Têxtil do Paraná ; Drª Silvia Devonald - Desembargadora – TRT 2ª Região; Drª Maria Cristina de Barros - Procuradora Federal/Procuradora Chefe – Fundacentro; Rudimar Grilo - Diretor da Tecnitubo Industria de Móveis; Mário Cavaletti - Diretor Presidente da Cavaletti cadeiras profissionais, Rogério Jorge Aquino e Silva - Pres do Sind Trab Ind de Calçados de BH e Sec Geral da CONACCOVEST; Antonio Carlos Francisco dos Santos - Pres do Sind das Costureiras de BH e Diretor Relações Sindicais CONACCOVEST; José Antonio Simão Rodrigues - Diretor do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco, Secretario de Relações Sindicais da Força Sindical e Coordenador Nacional da CONACCOVEST; Elias Ferreira - Sec Geral do Sind das Costureiras de São Paulo e Osasco, Membro do Conselho Nacional do Imigrante do Ministério do Trabalho e Emprego; Tânia Valéria Ribeiro - Diretora do Sindicato dos Têxteis de BH.
Os discursos foram unânimes quanto a inovação da questão ERGONOMIA e todos(as) parabenizaram Eunice Cabral pela parceria com a FUNDACENTRO e pela forma inovadora com que vêm discutindo junto ao poder púbico e a indústria.
Tudo começou após várias visitas a empresas deste segmento no interior do estado de São Paulo, quando o tecnologista e designer da Fundacentro Ricardo da Costa Serrano observou vários problemas nas estações de trabalho então utilizadas: iluminação inadequada, tampo sem apoio para os membros superiores, pedal fixo de acionamento do motor, superfície do tampo refletiva, polias e correia sem proteção.
Uma vez obtidos resultados com a troca da cadeira, a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Têxtil, Vestuário, do Couro e do Calçado (Conaccovest) decidiu financiar o desenvolvimento de novas melhorias nas estações de trabalho, realizando um estudo detalhado a nível nacional.
O tecnologista da Fundacentro e representantes sindicais visitaram mais de 22 empresas por todo o Brasil, onde observaram outros problemas que poderiam ser solucionados. Os protótipos com as modificações foram integrados a uma estação de trabalho, para que as costureiras pudessem testar e certificar essas modificações. Constatou-se que essas inovações tecnológicas reduziram em até 70% o afastamento de trabalhadores por lesões causadas pelo oficio.
Serrano apresentou os protótipos ergonômicos ao público, pela primeira vez, durante a I Bienal da Fundacentro, realizada em março de 2011 em Brasília. De forma didática, duas mesas mostravam o "certo" e o "errado" para cada estação, e um grande painel relatava os principais problemas que afetam a saúde de trabalhadores.
http://www.tvtribuna.com/videos/?video=6634
TRABALHADORES CONQUISTAM VALE TRANSPORTE GRATUÍTO.
Os sindicatos dos Metalúrgicos, das Costureiras e dos trabalhadores na indústria de Brinquedos de São Paulo irão amanhã, dia 31, às 10h30, à Coordenadoria de Gestão de Benefícios da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social para se cadastrar junto à entidade e requerer o passe gratuito no transporte coletivo para os desempregados das três categorias. A coordenadoria fica na praça Antonio Prado, 33, centro.
Os sindicatos vão, novamente, apresentar a documentação exigida por lei para o cadastramento – já se cadastraram em 2007 -, entregar uma ficha modelo de cadastro para os desempregados e cobrar uma definição sobre quando os vales começarão a ser entregues.
A lei do passe gratuito (nº 10.990, de junho de 1991) determina que os sindicatos devem se cadastrar junto à Secretaria. O Artigo 2º da lei determina "concessão aos trabalhadores cadastrados nos sindicatos de suas respectivas categorias profissionais". O Artigo 3º diz que "A distribuição dos passes será feita pelos sindicatos devidamente registrados no órgão da prefeitura".
"O passe gratuito é um direito dos desempregados e vamos exigir que a prefeitura cumpra a lei. Temos decisão judicial favorável da 14ª Vara da Fazenda Pública e não vamos mais protelar esta situação", afirma Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo.
SINTETEL BATE RECORDE DE PÚBLICO EM COMEMORAÇÃO.
Sintetel bate recorde de público em comemoração ao Dia Internacional da Mulher
Mais de 1.100 pessoas compareceram ao evento
No último sábado, dia 14 de março, o Sintetel realizou a sua já tradicional homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Realizado há 21 anos pela entidade, o evento contou com a presença de 1.100 participantes que lotaram o Palácio do Trabalhador da Força Sindical. Em 2008, ano que detinha o antigo recorde de público, cerca de 900 pessoas prestigiaram o evento. “Precisaremos procurar um local maior para a comemoração de 2010. Essa participação maciça mostra que estamos no caminho certo”, afirmou o vice-presidente da entidade, José Carlos Guicho.
Participantes de todo o Estado de São Paulo acompanharam o discurso da norte-americana Joyce Robinson, presidente da Uni Américas Mulheres, que afirmou nunca ter presenciado um evento tão grande em comemoração a data: “nós, dos Estados Unidos, temos muito a aprender com as brasileiras, que devem sempre mostrar sua união e companheirismo”.
José Antonio Simão Rodrigues, Secretário de Relações Sindicais da Força São Paulo, que na oportunidade representava o presidente da Sindical São Paulo Danilo Pereira, falou da pesquisa que mostra que mais de três, milhões de mulheres hoje são chefe de famílias e que além da sua qualificação ser superior ao do homem, ainda observa-se à diferença salarial entre o homem e a mulher e isso fica pior quando a mulher é negra. A Força São Paulo luta por igualdade ambos devem andar lado a lodo finaliza.
Na sequência, a Delegada Rose (Rosemary Corrêa) ministrou uma palestra para o público, que pode entender um pouco mais sobre a violência feminina e como agir diante da situação. Houve ainda uma apresentação do grupo Mal Amadas Cia de Teatro, que abordou humoristicamente o preconceito moral sofrido pelas mulheres, e como elas podem arrumar ferramentas para inibi-lo.
Maria Edna de Medeiros, que em junho assume a Secretaria da Mulher do Sintetel, afirmou que as inovações no evento desse ano aconteceram para atender aos anseios dos participantes. “O objetivo era realizar uma homenagem com mais interação, dinamismo e aproximação com as pessoas. Acredito que conseguimos”, concluiu.
Para fechar o evento com muita animação, diversos brindes foram entregues à plateia, entre eles TVs e eletroeletrônicos. Segundo Denize Valéria Ferreira, de Sorocaba, “o Sintetel ajuda muito na conscientização feminina através de um dia tão grandioso e que foi comemorado em excelente estilo”.
PARABÉNS PARA TODAS AS MULHERES!!!
Parabéns pelo Dia Internacional da Mulher.
As flores irradiam a glória e a beleza de Deus-Mãe, pois ela caminha sobre a Terra em cada mulher.
Mulher! Todos os grandes senhores te reverenciam no dia de
hoje, pois eles nasceram do teu ventre. Mulher! Além de todos os poderes que Deus te proporciona, leva dentro de ti a semente sagrada que provê a vida. Tu és o mais belo pensamento de Deus. Teu coração é manancial de sabedoria. De teu íntimo brota a força amorosa que nutre, regenera e ressuscita.
Homem! Neste dia internacional da mulher, lembra-te que podes divinizar-te pela admiração da mulher.
Mulher! Ao olhar-te no espelho, reconhece ali a força do amor! Alegra-te por Deus te confiar com dignidade os dons femininos de amor, fidelidade, pureza, sensibilidade, compreensão, delicadeza, generosidade, doçura, abnegação, serenidade e o dom de tudo embelezar.
Mulher! Não te deixes corromper pela futilidade e mediocridade do mundo. Aumenta ainda mais tua força, apreendendo as virtudes dos céus a cada dia, mas nunca os vícios do mundo. A regeneração do mundo depende de ti, pois tens o poder de moldar o caráter de um ser, desde o teu ventre e por toda a sua vida.
Podes transformar teu lar num templo da Divina Missão de Amor. Quando defendes tua dignidade, defendes a dignidade de cada ser humano .
Mulher! Rejeita qualquer pensamento ou sentimento de rivalidade, pois isto destrói a unidade das mulheres. Caminha graciosamente, olhando sempre para frente e conquistando assim como tem feito caminhando lado a lado com o seu companheiro o homem.
Mulher! Neste Dia Internacional da Mulher, dedicado a ti, todos nós te proclamamos como a Senhora da criação,amor e da beleza e admiramos a dádiva que é ser mulher!
PARABÉNS!!
Atenciosamente
José Antonio Simão Rodrigues: Secretário de Relações Sindicais da Força Sindical São Paulo-Celular.11.8388-0939 ou Tel. 11.3329-6303 E-mail: joseantoniosrodrigues@hotmail.com BLOG. www.joseantoniosrodrigues.blogspot.com
FORÇA SINDICAL RECEBE NOVOS SINDICATOS NO SEU QUADRO DE FILIADOS.
Na Manhã de hoje 19 de fevereiro/2009 na sede da Força Sindical filiaram-se a central os Sindicatos Cerâmistas de São José dos Campos, Sindicatos Estadual de Trabalhadores em Empresas Destribuidoras/SP e Sindicatos Estadual de Trabalhadores de Prestação de Serviços em Coorperativas/SP.
Estavam presentes os Dirigentes da Força Sindical Geraldino dos Santos, José Antonio, Marquinho,Peninha,Sargento e Tadeu.
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE SAPATOS DE BIRIGUI.
COMISSÃO TRIPARTITE DO SETOR CALÇADISTA DE BIRIGUI ORIENTA EMPRESÁRIOS SOBRE A PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO SETOR CALÇADISTA.
Birigui/SP – No ultimo dia 26/03/2009, representantes do Sindicato dos Sapateiros, Sindicato Patronal e Ministério do Trabalho se reunirão com empresários do setor calçadista, em Birigui. No encontro, foi apresentada, oficialmente, a comissão tripartite, formada por representantes do Sindicato dos Sapateiros, Sinbi (Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigui), e Ministério do Trabalho. Em conjunto eles irão orientar os empresários sobre a necessidade do cumprimento de todas as normas de prevenção de riscos de acidentes no ambiente do trabalho.
A Comissão foi oficializada em abril de 2008, e tem a função de atuar em defesa dos direitos dos trabalhadores e auxiliar os empresários do setor no cumprimento de todas as leis e normatizações trabalhistas. Cerca de 300 representantes de pequenas, médias e grandes empresas da cidade participaram do evento. A presidente do sindicato dos trabalhadores, Milene Rodrigues, que também integra a comissão, ficou satisfeita com a participação do publico. Segundo ela, eles foram alertados especialmente sobre a obrigatoriedade da instalação de dispositivos de segurança em máquinas injetoras e afirma que “A medida é importante porque previne consideravelmente à ocorrência de acidentes, no uso desses equipamentos".
Outro assunto que foi abordado é sobre a obrigatoriedade da aquisição de cadeiras ergonômicas para uso dos trabalhadores do setor de produção de acordo com o estipulado na convenção coletiva. E que o não cumprimento por parte da empresa sofrerá a fiscalização dos Auditores Fiscais do Ministério do Trabalho. Segundo Milene Rodrigues “As adaptações ocorreram de forma gradativa no pólo calçadista de Birigui, por intermédio de um esforço conjunto, e hoje se tem um novo cenário no interior das fábricas", disse, destacando que as fábricas de Birigui foram as primeiras a se adequarem no país.
Durante a reunião também foram abertas as discussões em torno das altas temperaturas registradas no interior das fábricas. Milene afirma que “foi iniciado um processo de estudo para saber qual a temperatura ideal e para posteriormente implantar o projeto, e que espera o apoio dos empresários, pois preocupação é latente porque os trabalhadores estão sendo prejudicados à medida que continuam trabalhando em barracões, inadequados e com deficiência no sistema de ventilação”.
Participou do encontro a presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Setor Têxtil, Vestuário, Calçado e do Couro, Eunice Cabral.
Milene destacou o apoio da Presidente da CONACCOVEST, Eunice Cabral, pois sua contribuição poderá fazer com que os projetos que estão sendo desenvolvidos de maneira pioneira dentro das fábricas de Birigui, possam ser estendidos e beneficiar os trabalhadores de outros pólos do setor do Calçados e Vestuário.
FORÇA SINDICAL
São Paulo (SP):Paulinho pede a empresários que não demitam na 2ª feira
09-Jan-2009
Com a volta, a partir da próxima segunda-feira, das atividades da maior parte das empresas que deram férias coletivas a seus empregados, o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, fez um apelo após se reunir com dirigentes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). "Fizemos um pedido à Fiesp para que dê uma ''acalmada'' nos empresários e que não demitam na segunda. O objetivo é que tenhamos um acordo que segure um pouco para que se discuta com os sindicatos antes de demitir", disse. "A impressão é que teremos uma enxurrada de demissões, até um tsunami", acrescentou. Paulinho acredita que as dispensas possam até superar sua previsão inicial, de três milhões de desempregados.Na próxima terça-feira, trabalhadores e empresários voltarão a se reunir na Fiesp para discutir os termos de uma proposta que os sindicatos estariam dispostos a aceitar para evitar o desemprego. Entre as alternativas estão férias coletivas, licença remunerada, banco de horas, redução de jornada de trabalho e de salários e suspensão temporária do contrato de trabalho. Paulinho alertou, no entanto, que a formalização de acordos nesse sentido terá de ser feita empresa por empresa, com a concordância de cada sindicato. "Além disso, não aceitamos mexer com os direitos dos trabalhadores. Vamos trabalhar dentro do que a lei permite, no sentido de evitar demissões. Não aceitaremos discutir nada fora da legislação", declarou. Também serão convidados para participar da reunião representantes do Ministério Público do Trabalho, da justiça trabalhista e o ministro do Trabalho, Carlos Lupi.O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, disse que a queda da demanda, em função da crise financeira internacional, já atinge vários setores e empresas, mas ressaltou que os empresários também estão em busca de alternativas. "A última coisa que o empresário quer é demitir. É como desfalcar uma orquestra", comparou. Em outubro, o indicador da Fiesp que mede o emprego nas indústrias do Estado de São Paulo apurou que houve dez mil demissões; em novembro, foram mais 34 mil. A projeção, segundo ele, é que o mês de dezembro, cujos números ainda não foram divulgados, siga a tendência.Paulinho destacou que a obtenção de um acordo entre trabalhadores e empresários terá como principal objetivo minimizar os efeitos da crise no primeiro trimestre do ano. "A impressão que eu tenho é que a crise é muito grave, e que, mesmo com o acordo, não vamos conseguir salvar todos", admitiu.
Força Sindical São Paulo / Força Jovem2008
OS JOVENS PAULISTAS E O MERCADO DE TRABALHO
A população jovem brasileira é foco de uma série de estratégias, seja da mídia ou da indústria de consumo e de políticas públicas e privadas, que são especificamente voltadas para atender às demandas deste contingente populacional.
Todas as transformações ocorridas na economia afetam intensamente o mercado de trabalho. Nesse contexto, nota-se que a insuficiente geração de novos postos de trabalho atingem particularmente os jovens, segmento mais frágil na disputa por um posto de trabalho.
Neste texto
[1], pretende-se, a partir dos dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – PNAD/IBGE fazer uma breve análise do perfil do jovem no Estado de São Paulo.
Segundo a PNAD há, no Estado de São Paulo, 6.574.380 jovens
[2] com idade entre 16 e 24 anos, o que representa 21% do total da população brasileira compreendida nesta faixa etária.
A diferença na distribuição de jovens paulistas segundo sexo é pouco significativa. Do total de pessoas entre 16 e 24 anos, 50,5% são mulheres.
Quanto à escolaridade, 35,7% tem entre 8 e 10 anos de estudo, 49% dos jovens têm de 11 a 14 anos de estudo e apenas 3% tem mais de 15 anos de estudo.
Entre os jovens, nota-se que as mulheres também possuem maior participação nos maiores níveis de escolaridade. Segundo os dados da Pnad, 56% das mulheres jovens têm mais de 11 anos de estudo, contra 48% dos homens jovens.
No que tange à distribuição segundo raça/cor, 66,9% dos jovens paulistas são não-negros e 33,1% são negros.
Outra característica observada entre os jovens é a maior participação de não-negros com mais anos de estudo. Neste grupo, 57% têm mais de 11 anos de estudo. Os negros com acesso ao mesmo nível de escolaridade representam 42,4% do total de jovens paulistas.
Predominantemente urbana, a população jovem do Estado de São Paulo que tem participação economicamente ativa no mercado de trabalho, soma 4.829.738 pessoas, ou 73,5% do total de jovens paulistas. Quando comparada com a PEA total desse Estado a participação dos jovens é de 22%.
Apesar da maior participação das mulheres nessa faixa etária, a PEA jovem paulista é formada por 53,4% de indivíduos do sexo masculino e 46,6% do sexo feminino.
Com 980.480 jovens desocupados, a taxa de desemprego desse grupo etário residente no Estado de São Paulo chega a 20,3%, bem acima da taxa de desemprego verificada para o total da população do Estado, atualmente em 10%, segundo os dados da Pnad.
A taxa de desemprego segundo sexo revela que entre os jovens do sexo masculino a desocupação é menor do que aquela observada entre jovens do sexo feminino. Entre os
homens desse grupo etário a taxa de desemprego é de 8,6%, já entre as mulheres chega a 11,7%. A participação no mercado de trabalho segundo a estrutura ocupacional mostra que 33,5% dos jovens paulistas possuem contrato formal
[3] de trabalho e 23,6% desses jovens estão em algum tipo de ocupação informal
[4].
A distribuição de ocupados por sexo e tipo de contrato revela que há uma participação maior de jovens do sexo masculino com contrato formal de trabalho. Este grupo participa com 57,3% dessas ocupações, contra 42,7% das mulheres. Nas ocupações informais a participação das jovens mulheres aumenta para 45,1%.
No Estado de São Paulo, os jovens possuem uma renda média de R$ 561,1, o que representa R$ 163,9 a mais do que a renda média do jovens brasileiros.
A diferença entre homens e mulheres também prevalece no que diz respeito à distribuição da renda média. Os jovens paulistas do sexo masculino têm uma renda de R$ 614,9 contra R$ 492,4 do segmento feminino.
Segundo a raça/cor, observa-se que enquanto a renda dos não-negros jovens sobre para R$ 600,2, ou R$ 39,1 acima da média, o rendimento dos negros cai para R$ 478,7.
Finalmente, a pesquisa mostra que a renda dos jovens aumenta significativamente em relação à média quanto maior é o tempo dedicado ao estudo. Dessa forma, um jovem que possui de 11 a 14 anos de estudo tem uma renda de R$ 612,34. Porém, se ele tiver mais de 15 anos de estudo sua renda pode chegar a R$ 1.202,53.
[1] Essa análise foi elaborada pela Técnica Claudia Cirino da Subseção Dieese/SNQ
[2] De acordo com definição adotada pela Organização das Nações Unidas – ONU -, o segmento juvenil representa uma parcela demográfica situada na faixa etária dos 15 e 24 anos. Nessa análise, são considerados jovens os indivíduos entre 16 e 24 anos. O limite de 16 anos refere-se à idade mínima legal estabelecida no Brasil para a participação no mercado de trabalho.
[3] Representados pelos empregados com carteira assinada, militar, funcionário público estatutário e trabalhador doméstico com carteira.
[4] Representados por outros empregados sem carteira, trabalhador doméstico sem carteira, contra-própria, empregador, trabalhador na produção para o próprio consumo e para o próprio uso.
José Antonio Simão Rodrigues - Secretário Estadual da Juventude Criança e Adolescente da Força Sindical São Paulo. Celular. 55.11.8388-0939 ou Telefone: 11.3329-6303
E-mail:
joseantoniosrodrigues@hotmail.com -BLOG.
www.joseantoniosrodrigues.blogspot.com